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Chefe militar acusado de ataques sexuais a cadetes adolescentes

kokas

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Set 27, 2006
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[h=2]As forças armadas canadianas acusaram o principal comandante de um dos mais prestigiados batalhões do país de uma série de ataques sexuais a cadetes adolescentes.
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O tenente-coronel Mason Stalker é o primeiro oficial a enfrentar este tipo de acusação desde que em abril um relatório tornou pública uma situação de assédio e ataque sexual endémica nas forças armadas do Canadá.




Stalker, de 40 anos, comanda o 1.º Batalhão de Infantaria Ligeira Canadiana Princesa Patrícia, baseado em Edmonton.
Enfrenta agora 10 acusações, incluindo três de ataque sexual, quatro de exploração sexual e outras de interferência sexual, convite a toques sexuais e quebra de confiança por um funcionário público.
Os casos ocorreram alegadamente entre 1998 e 2007, quando Stalker desempenhava funções de mentor num corpo de cadetes do exército, informou o Serviço Nacional de Investigação das Forças Canadianas (CFNIS, na sigla em Inglês).
O programa de cadetes destinava-se a treinar jovens voluntários, com idades entre os 12 e os 18 anos, para as forças armadas.
"Estas são acusações sérias e significativas", disse o chefe do CFNIS, tenente--coronel Francis Bolduc.
"Independentemente do posto e da função de alguém nas Forças Armadas Canadianas, o Serviço Nacional de Investigação das Forças Canadianas trabalha de forma diligente e independente da cadeia de comando das Forças Armadas Canadianas para proteger os indivíduos dos que violam a lei", salientou.


nm
 
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