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Christian Brueckner comete novo crime e justifica que acordou "do lado errado da cama"
Principal suspeito do desaparecimento de Madeleine McCann está a cumprir uma pena de sete anos por ter violado uma idosa na Praia da Luz, no Algarve.
Christian Brueckner, o principal suspeito do desaparecimento de Madeleine McCann, foi, esta quinta-feira, condenado por insultar os guardas da prisão onde se encontra a cumprir uma pena de sete anos por violação de uma idosa em Portugal.
Segundo o The Mirror, Brueckner estava "furioso" e insultou os guardas prisionais durante uma reunião, em março do ano passado, onde era discutida a possibilidade de ser retirado da solitária. O alemão disse que os guardas eram "motivo de chacota", afirmou estar a ser "torturado" e tratado de forma "desumana" e mandou os profissionais "calarem a boca". Acabou, esta quinta-feira, por ser condenado no Tribunal de Lehrte, na Alemanha, a uma pena de liberdade condicional e ao pagamento dos custos judiciais.
Para se desculpar, Brueckner enviou uma carta aos profissionais a dizer que tinha acordado "do lado errado da cama" na manhã dessa discussão.
Na Alemanha, insultar guardas prisionais corresponde a uma infração penal, pelo que, se Christian Brueckner voltar a pisar o risco poderá enfrentar mais tempo atrás das grades.
A libertação do alemão está prevista para fevereiro do próximo ano.
A violação da idosa, em setembro de 2005, aconteceu na Praia da Luz, a mesma zona onde Madeleine McCann desapareceu em 2007. Brueckner foi condenado em 2019.
Correio da Manhã

Principal suspeito do desaparecimento de Madeleine McCann está a cumprir uma pena de sete anos por ter violado uma idosa na Praia da Luz, no Algarve.
Christian Brueckner, o principal suspeito do desaparecimento de Madeleine McCann, foi, esta quinta-feira, condenado por insultar os guardas da prisão onde se encontra a cumprir uma pena de sete anos por violação de uma idosa em Portugal.
Segundo o The Mirror, Brueckner estava "furioso" e insultou os guardas prisionais durante uma reunião, em março do ano passado, onde era discutida a possibilidade de ser retirado da solitária. O alemão disse que os guardas eram "motivo de chacota", afirmou estar a ser "torturado" e tratado de forma "desumana" e mandou os profissionais "calarem a boca". Acabou, esta quinta-feira, por ser condenado no Tribunal de Lehrte, na Alemanha, a uma pena de liberdade condicional e ao pagamento dos custos judiciais.
Para se desculpar, Brueckner enviou uma carta aos profissionais a dizer que tinha acordado "do lado errado da cama" na manhã dessa discussão.
Na Alemanha, insultar guardas prisionais corresponde a uma infração penal, pelo que, se Christian Brueckner voltar a pisar o risco poderá enfrentar mais tempo atrás das grades.
A libertação do alemão está prevista para fevereiro do próximo ano.
A violação da idosa, em setembro de 2005, aconteceu na Praia da Luz, a mesma zona onde Madeleine McCann desapareceu em 2007. Brueckner foi condenado em 2019.
Correio da Manhã