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Cientistas descobrem mais de 180 espécies de peixes que brilham (com FOTOS)
Em 2011, cientistas do Museu Americano de História Natural descobriram, por acaso, uma enguia verde brilhante entre as fotos de uma expedição ao fundo do mar das Ilhas Caimão, território britânico situado nas Caraíbas.
A descoberta foi acidental, mas levou a um aprofundado estudo sobre este animal brilhante. O resultado foi arrebatador e inesperado: foram descobertas 180 novas espécies, que brilham em tons de verde, laranja e vermelho. “No início, achámos que era uma brincadeira do fotógrafo, que as imagens tinham sido feitas no Photoshop”, explicou John Sparks, do Museu Americano de História Natural.
Na verdade, as imagens são reais, sendo que a biofluorescência faz os peixes brilharem. O organismo absorve luz e reflecte-a com uma cor diferente. Os corais, águas-vivas e outros animais com esta propriedade são conhecidos desde a década de 60, mas este é o primeiro registo de peixes. “Estivemos dois anos para desenvolver diferentes equipamentos necessários para estudar peixes biofluorescentes”, conta Sparks.
O Plos One, publicação online que divulga novidades científicas, disponibilizou um documento que revela os detalhes da pesquisa. Assim, os peixes já foram organizados em 16 ordens, 51 famílias e 105 géneros.
Conheça alguns deles.
Greensavers
Em 2011, cientistas do Museu Americano de História Natural descobriram, por acaso, uma enguia verde brilhante entre as fotos de uma expedição ao fundo do mar das Ilhas Caimão, território britânico situado nas Caraíbas.
A descoberta foi acidental, mas levou a um aprofundado estudo sobre este animal brilhante. O resultado foi arrebatador e inesperado: foram descobertas 180 novas espécies, que brilham em tons de verde, laranja e vermelho. “No início, achámos que era uma brincadeira do fotógrafo, que as imagens tinham sido feitas no Photoshop”, explicou John Sparks, do Museu Americano de História Natural.
Na verdade, as imagens são reais, sendo que a biofluorescência faz os peixes brilharem. O organismo absorve luz e reflecte-a com uma cor diferente. Os corais, águas-vivas e outros animais com esta propriedade são conhecidos desde a década de 60, mas este é o primeiro registo de peixes. “Estivemos dois anos para desenvolver diferentes equipamentos necessários para estudar peixes biofluorescentes”, conta Sparks.
O Plos One, publicação online que divulga novidades científicas, disponibilizou um documento que revela os detalhes da pesquisa. Assim, os peixes já foram organizados em 16 ordens, 51 famílias e 105 géneros.
Conheça alguns deles.
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