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Companhias descentralizadas juntas em Braga
"Auto da barca do inferno" em cena hoje à noite, no Theatro Circo
"Olongo sono da heroína" e "Auto da barca do inferno" são os espectáculos a apresentar hoje, no segundo dia do Festival das Companhias Descentralizadas, que decorre até domingo no Theatro Circo, em Braga.
A primeira proposta do dia, às 15 horas, é da autoria da Companhia de Teatro do Algarve e tem como inspiração o conto "A bela adormecida", dos Irmãos Grimm. "O longo sono da heroína" - em cena no pequeno auditório - é um trabalho destinado a um público de uma faixa etária entre os 14 e 20 anos e que aposta na interactividade entre actores e público, para que este último, ao participar, possa expressar o seu próprio entendimento sobre as questões levantadas, designadamente sobre o consumo de drogas, relações entre pais e filhos ou a amizade.
Já "Auto da barca do inferno", com início marcado para as 21 horas, é um dos mais recentes projectos da Companhia de Teatro de Braga, com as interpretações de Carlos Feio, Rogério Boane, Elisabete Piecho, Teresa Chaves, Solange Sá, Jaime Soares e Armando Pinho. O espectáculo é reposto no grande auditório do anfiteatro.
A abordagem encetada pela companhia bracarense preserva o português da época sem qualquer actualização, mas vincando, por outro lado, a modernidade e actual pertinência do texto vicentino, capaz até de resistir à recente abolição, pelo Vaticano, dos conceitos teológicos de limbo, purgatório ou inferno, dominantes na época e, consequentemente, na obra de Gil Vicente.
Com organização da Companhia de Teatro de Braga, em parceria com o Theatro Circo e o Pelouro da Cultura da edilidade bracarense, o festival tem como objectivos principais a apresentação de trabalho artístico teatral produzido fora dos grandes centros urbanos e a promoção do debate sobre a problemática da criação, tal como a necessidade de circulação ou a optimização de recursos.
>Jornal de Noricias
"Auto da barca do inferno" em cena hoje à noite, no Theatro Circo
"Olongo sono da heroína" e "Auto da barca do inferno" são os espectáculos a apresentar hoje, no segundo dia do Festival das Companhias Descentralizadas, que decorre até domingo no Theatro Circo, em Braga.
A primeira proposta do dia, às 15 horas, é da autoria da Companhia de Teatro do Algarve e tem como inspiração o conto "A bela adormecida", dos Irmãos Grimm. "O longo sono da heroína" - em cena no pequeno auditório - é um trabalho destinado a um público de uma faixa etária entre os 14 e 20 anos e que aposta na interactividade entre actores e público, para que este último, ao participar, possa expressar o seu próprio entendimento sobre as questões levantadas, designadamente sobre o consumo de drogas, relações entre pais e filhos ou a amizade.
Já "Auto da barca do inferno", com início marcado para as 21 horas, é um dos mais recentes projectos da Companhia de Teatro de Braga, com as interpretações de Carlos Feio, Rogério Boane, Elisabete Piecho, Teresa Chaves, Solange Sá, Jaime Soares e Armando Pinho. O espectáculo é reposto no grande auditório do anfiteatro.
A abordagem encetada pela companhia bracarense preserva o português da época sem qualquer actualização, mas vincando, por outro lado, a modernidade e actual pertinência do texto vicentino, capaz até de resistir à recente abolição, pelo Vaticano, dos conceitos teológicos de limbo, purgatório ou inferno, dominantes na época e, consequentemente, na obra de Gil Vicente.
Com organização da Companhia de Teatro de Braga, em parceria com o Theatro Circo e o Pelouro da Cultura da edilidade bracarense, o festival tem como objectivos principais a apresentação de trabalho artístico teatral produzido fora dos grandes centros urbanos e a promoção do debate sobre a problemática da criação, tal como a necessidade de circulação ou a optimização de recursos.
>Jornal de Noricias