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Condenado a cinco anos de cadeia homem que violou colega de trabalho num motel em Aveiro
Tribunal da Relação do Porto agravou a sentença para pena efetiva devido à falta de arrependimento do arguido.
Um homem de 29 anos foi condenado a cinco anos de cadeia por sequestrar e violar uma colega de trabalho num motel em Aveiro. O Tribunal da mesma cidade condenou o arguido a pena suspensa, mas os juízes da Relação do Porto agravaram a sentença para pena efetiva.
A vítima, durante vários meses, aceitou boleias diárias do arguido com quem acabou por se envolver, segundo avança o Jornal de Notícias. A mulher descobriu que o homem era casado e quis terminar a relação, mas o agressor não aceitou a separação.
A 31 de janeiro de 2024, quando o homem soube que a colega tinha um namorado novo, em vez de a levar para o hipermercado onde ambos trabalhavam no turno da noite, obrigou-a a acompanhá-lo a um motel, onde a violou.
A colega, de 21 anos, conseguiu fugir e chamou um Uber, mas o arguido perseguiu o carro e tentou retirá-la à força. O motorista ameaçou chamar a PSP, mas a vítima disse que não queria apresentar queixa.
O condutor levou a mulher até ao supermercado, onde o agressor a forçou a entrar no carro novamente e conduziu-a até sua casa. Foi a esposa do homem que o convenceu a libertar a vítima.
Em setembro de 2024, o Tribunal de Aveiro condenou o arguido a cinco anos de pena suspensa, proibiu o homem de contactar com a vítima e obrigou-o a pagar dois mil euros no prazo de dois anos.
Contudo, o Ministério Público (MP) recorreu ao Tribunal da Relação do Porto, argumentando que o arguido denota falta de arrependimento e destacando que a suspensão da pena passa uma mensagem de impunidade face a crimes graves.
A Relação concordou com o MP e agravou a sentença para pena efetiva, realçando no acórdão de 5 de março que o arguido negou os factos em julgamento, o que prova a falta de arrependimento.
Correio da Manhã

Tribunal da Relação do Porto agravou a sentença para pena efetiva devido à falta de arrependimento do arguido.
Um homem de 29 anos foi condenado a cinco anos de cadeia por sequestrar e violar uma colega de trabalho num motel em Aveiro. O Tribunal da mesma cidade condenou o arguido a pena suspensa, mas os juízes da Relação do Porto agravaram a sentença para pena efetiva.
A vítima, durante vários meses, aceitou boleias diárias do arguido com quem acabou por se envolver, segundo avança o Jornal de Notícias. A mulher descobriu que o homem era casado e quis terminar a relação, mas o agressor não aceitou a separação.
A 31 de janeiro de 2024, quando o homem soube que a colega tinha um namorado novo, em vez de a levar para o hipermercado onde ambos trabalhavam no turno da noite, obrigou-a a acompanhá-lo a um motel, onde a violou.
A colega, de 21 anos, conseguiu fugir e chamou um Uber, mas o arguido perseguiu o carro e tentou retirá-la à força. O motorista ameaçou chamar a PSP, mas a vítima disse que não queria apresentar queixa.
O condutor levou a mulher até ao supermercado, onde o agressor a forçou a entrar no carro novamente e conduziu-a até sua casa. Foi a esposa do homem que o convenceu a libertar a vítima.
Em setembro de 2024, o Tribunal de Aveiro condenou o arguido a cinco anos de pena suspensa, proibiu o homem de contactar com a vítima e obrigou-o a pagar dois mil euros no prazo de dois anos.
Contudo, o Ministério Público (MP) recorreu ao Tribunal da Relação do Porto, argumentando que o arguido denota falta de arrependimento e destacando que a suspensão da pena passa uma mensagem de impunidade face a crimes graves.
A Relação concordou com o MP e agravou a sentença para pena efetiva, realçando no acórdão de 5 de março que o arguido negou os factos em julgamento, o que prova a falta de arrependimento.
Correio da Manhã