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Confrontos entre cristãos e muçulmanos fizeram pelo menos 13 mortos no Cairo, onde também se registaram conflitos provocados por apoiantes do presidente deposto, Hosni Mubarak, informou na quarta-feira o governo.
Na agora célebre Praça Tahrir, epicentro da contestação que expulsou Mubarak do poder em 11 de Fevereiro, verificaram-se na quarta-feira confrontos entre manifestantes pró-democracia e outros egípcios armados de facas e bastões, antes do exército restabelecer a ordem.
O governo já alertou para o risco de uma "contra-revolução", segundo a agência noticiosa oficial Mena, depois dos motins atribuídos a apoiantes do regime de Mubarak.
A Irmandade Muçulmana acusou os partidários de Mubarack de promoverem a violência e apelou os egípcios a "apoiarem as forças armadas e o governo para que possam cumprir a promessa da revolução".
Antes, na noite de terça-feira, muçulmanos e cristãos coptas tinham-se enfrentado no bairro desfavorecido de Moqattam, onde um milhar de cristãos se tinha reunido para protestar contra um incêndio que destruiu a quase totalidade de uma igreja no sul da capital.
"Foram mortas 13 pessoas", indicou na quarta-feira o Ministério da Saúde, revendo em alta um balanço anterior de dez mortos.
Jornal de Notícias
Na agora célebre Praça Tahrir, epicentro da contestação que expulsou Mubarak do poder em 11 de Fevereiro, verificaram-se na quarta-feira confrontos entre manifestantes pró-democracia e outros egípcios armados de facas e bastões, antes do exército restabelecer a ordem.
O governo já alertou para o risco de uma "contra-revolução", segundo a agência noticiosa oficial Mena, depois dos motins atribuídos a apoiantes do regime de Mubarak.
A Irmandade Muçulmana acusou os partidários de Mubarack de promoverem a violência e apelou os egípcios a "apoiarem as forças armadas e o governo para que possam cumprir a promessa da revolução".
Antes, na noite de terça-feira, muçulmanos e cristãos coptas tinham-se enfrentado no bairro desfavorecido de Moqattam, onde um milhar de cristãos se tinha reunido para protestar contra um incêndio que destruiu a quase totalidade de uma igreja no sul da capital.
"Foram mortas 13 pessoas", indicou na quarta-feira o Ministério da Saúde, revendo em alta um balanço anterior de dez mortos.
Jornal de Notícias