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Conselheiro diz que expulsão de 89 portugueses do Luxemburgo não espelha comunidade
"Não existe alarme social, isto é a aplicação da diretiva europeia de 2004", afirma Custódio Protásio.
Um dos conselheiros portugueses no Luxemburgo disse esta quinta-feira que a expulsão de 89 portugueses do país resulta da aplicação da lei e não espelha a realidade da comunidade, que é "muito diversificada".
Custódio Protásio, conselheiro do Conselho Regional das Comunidades Portuguesas na Europa, que esta quinta-feira se reuniu em Lisboa, falava à agência Lusa a propósito da expulsão de 89 portugueses do Luxemburgo.
"Não existe alarme social, isto é a aplicação da diretiva europeia de 2004, que permite avaliar os casos em que as pessoas, não tendo rendimentos e vivendo apenas de apoios sociais ou outras fontes que não tenham sustentabilidade financeira, e não sendo nacionais, têm de abandonar o país", disse.
Correio da Manhã

"Não existe alarme social, isto é a aplicação da diretiva europeia de 2004", afirma Custódio Protásio.
Um dos conselheiros portugueses no Luxemburgo disse esta quinta-feira que a expulsão de 89 portugueses do país resulta da aplicação da lei e não espelha a realidade da comunidade, que é "muito diversificada".
Custódio Protásio, conselheiro do Conselho Regional das Comunidades Portuguesas na Europa, que esta quinta-feira se reuniu em Lisboa, falava à agência Lusa a propósito da expulsão de 89 portugueses do Luxemburgo.
"Não existe alarme social, isto é a aplicação da diretiva europeia de 2004, que permite avaliar os casos em que as pessoas, não tendo rendimentos e vivendo apenas de apoios sociais ou outras fontes que não tenham sustentabilidade financeira, e não sendo nacionais, têm de abandonar o país", disse.
Correio da Manhã