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GF Prata
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Consulta pública da TDT pronta a ser lançada
A presidente da Anacom também revelou que a Anacom e a ERC vão lançar, no início do próximo ano, uma consulta pública sobre a televisão digital terrestre (TDT) cujo objectivo principal será “perguntar ao mercado como vê o futuro da TDT”, nomeadamente perceber se há interesse em aumentar a oferta de canais. “Se a resposta for sim, é preciso ver onde estão os investidores”, salientou Fátima Barros.
A par da consulta pública sobre a TDT (cujos resultados deverão ser conhecidos no decurso do primeiro trimestre), a Anacom vai também avançar com a monitorização das emissões digitais, cuja gestão é feita pela PT. A Anacom pretende ter 400 sondas espalhadas pelo país até ao final do próximo Verão, mas, para já, vai avançar com um teste piloto num conjunto de quatro freguesias cuja localização não quis revelar.
A Anacom, que recebe, em média, entre 200 e 300 reclamações mensais sobre a TDT, foi alvo de um processo judicial por parte da Deco pela forma como foi conduzido o processo de migração para a TDT. Mas Fátima Barros diz que o caso “será resolvido em tribunal” e que a Anacom “está muito tranquila”, pois, segundo a responsável, cumpriu todas as suas obrigações no processo.
A responsável explicou ainda que os problemas detectados não se prendem com a emissão do sinal, mas sim com a recepção do sinal, e com condições que interferem com essa recepção, como sejam a má colocação das antenas ou a existência de antenas internas. “Não há um incumprimento da PT em termos de cobertura” do país com sinal de TDT (neste momento esta rondará os 92%), mas há “questões locais” que têm de ser avaliadas caso a caso e resolvidas pelo fornecedor do serviço, frisou a responsável, acrescentando que a Anacom continua a fazer um levantamento das situações problemáticas em articulação com as autoridades locais
A presidente da Anacom também revelou que a Anacom e a ERC vão lançar, no início do próximo ano, uma consulta pública sobre a televisão digital terrestre (TDT) cujo objectivo principal será “perguntar ao mercado como vê o futuro da TDT”, nomeadamente perceber se há interesse em aumentar a oferta de canais. “Se a resposta for sim, é preciso ver onde estão os investidores”, salientou Fátima Barros.
A par da consulta pública sobre a TDT (cujos resultados deverão ser conhecidos no decurso do primeiro trimestre), a Anacom vai também avançar com a monitorização das emissões digitais, cuja gestão é feita pela PT. A Anacom pretende ter 400 sondas espalhadas pelo país até ao final do próximo Verão, mas, para já, vai avançar com um teste piloto num conjunto de quatro freguesias cuja localização não quis revelar.
A Anacom, que recebe, em média, entre 200 e 300 reclamações mensais sobre a TDT, foi alvo de um processo judicial por parte da Deco pela forma como foi conduzido o processo de migração para a TDT. Mas Fátima Barros diz que o caso “será resolvido em tribunal” e que a Anacom “está muito tranquila”, pois, segundo a responsável, cumpriu todas as suas obrigações no processo.
A responsável explicou ainda que os problemas detectados não se prendem com a emissão do sinal, mas sim com a recepção do sinal, e com condições que interferem com essa recepção, como sejam a má colocação das antenas ou a existência de antenas internas. “Não há um incumprimento da PT em termos de cobertura” do país com sinal de TDT (neste momento esta rondará os 92%), mas há “questões locais” que têm de ser avaliadas caso a caso e resolvidas pelo fornecedor do serviço, frisou a responsável, acrescentando que a Anacom continua a fazer um levantamento das situações problemáticas em articulação com as autoridades locais