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Uma jornalista do Huffington Post conta a história de como se viu enredada num problema complicado por causa de uma palavra-passe do falecido marido.
Ann Brenoff é uma jornalista do Huffington Post, sediada em Los Angeles. Esta terça-feira publicou, dentro da coluna ‘Voices’, do mesmo jornal, um texto sobre uma situação incómoda com a qual se viu a braços depois da morte do marido, há dois meses atrás.
“Desemaranhar a vida do meu marido tem sido um problema complicado, por uma razão primordial: ele não deixou as suas palavras-passe num ficheiro ‘papéis importantes’”, explicou a colunista, de 66 anos.
Brenoff viu-se na situação de ter que cancelar subscrições e contas mas o seu “acesso às contas pessoais” do marido “é limitado” e, “dependendo da empresa” com a qual está a lidar, “a treta que é apresentada como serviço ao cliente ultrapassa os limites”.
“Vejam por exemplo a operadora móvel que ele usa, uma multinacional com 40 mil funcionários, nenhum trabalha ao fim de semana, aparentemente. Não param de me cobrar pelo telefone dele porque eu não consigo entrar na conta e cancelá-la. Não sei a palavra-passe. E não consigo repor a palavra-passe através da pergunta de segurança – o primeiro nome do seu amigo de infância. O Vic tinha 81 anos quando morreu – acho que posso dizer com quase toda a certeza que nem ele se lembraria do nome”, explicou.
Brenoff explicou que a empresa a está a obrigar a ir a um dos escritórios munida da carta de condução do falecido marido, do seu número de Segurança Social, certidão de óbito e certidão de casamento. “Sim, estou a falar a sério”, lamentou a autora, acrescentando que, entretanto, enquanto arranja tempo para juntar a documentação e dirigir-se aos escritórios da empresa, continua a pagar as contas do telefone.
IN:NM
Ann Brenoff é uma jornalista do Huffington Post, sediada em Los Angeles. Esta terça-feira publicou, dentro da coluna ‘Voices’, do mesmo jornal, um texto sobre uma situação incómoda com a qual se viu a braços depois da morte do marido, há dois meses atrás.
“Desemaranhar a vida do meu marido tem sido um problema complicado, por uma razão primordial: ele não deixou as suas palavras-passe num ficheiro ‘papéis importantes’”, explicou a colunista, de 66 anos.
Brenoff viu-se na situação de ter que cancelar subscrições e contas mas o seu “acesso às contas pessoais” do marido “é limitado” e, “dependendo da empresa” com a qual está a lidar, “a treta que é apresentada como serviço ao cliente ultrapassa os limites”.
“Vejam por exemplo a operadora móvel que ele usa, uma multinacional com 40 mil funcionários, nenhum trabalha ao fim de semana, aparentemente. Não param de me cobrar pelo telefone dele porque eu não consigo entrar na conta e cancelá-la. Não sei a palavra-passe. E não consigo repor a palavra-passe através da pergunta de segurança – o primeiro nome do seu amigo de infância. O Vic tinha 81 anos quando morreu – acho que posso dizer com quase toda a certeza que nem ele se lembraria do nome”, explicou.
Brenoff explicou que a empresa a está a obrigar a ir a um dos escritórios munida da carta de condução do falecido marido, do seu número de Segurança Social, certidão de óbito e certidão de casamento. “Sim, estou a falar a sério”, lamentou a autora, acrescentando que, entretanto, enquanto arranja tempo para juntar a documentação e dirigir-se aos escritórios da empresa, continua a pagar as contas do telefone.
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