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CoronaVirus (covid-19)

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GF Platina
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Devido ao Coronavírus, as ruas do Porto estavam totalmente vazias!

[video=youtube;WnCg5A1dqNU]https://www.youtube.com/watch?v=WnCg5A1dqNU&feature=emb_logo[/video]
 

Lordelo

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Tenha cuidado. DGS esclarece: "Usar luvas na rua não é eficaz!"

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A Direção-Geral da Saúde (DGS) deixou, na rede social Twitter, um importante aviso acerca da utilização de luvas como equipamento de proteção contra o novo coronavírus. A autoridade de Saúde esclarece que "usar luvas na rua não é eficaz".

E a DGS justifica este conselho a que todos os portugueses devem dar a devida atenção e respeitar: "Se as luvas forem usadas inadequadamente, podem ser um veículo de transmissão do vírus, em vez de serem um meio de proteção."

Além disso, "o uso de luvas quando não indicado, representa um desperdício de recursos".

Outro ponto sublinhado pela Direção-Geral da Saúde é o facto de este equipamento, quando usado incorretamente, poder também "resultar em oportunidades perdidas para a higiene das mãos".

Por fim, a Direção-Geral da Saúde reitera o importante conselho que tem vindo a dar frequentemente: "O mais importante para evitar a transmissão do vírus é lavar as suas mãos com frequência e sempre que estiverem sujas"


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Lordelo

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O coronavírus pode infetar a mesma pessoa duas vezes? Ciência responde

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Contudo, e apenas alguns dias depois começou a ter febre alta. O homem regressou então ao hospital e, para surpresa de todos, foi novamente diagnosticado com o novo coronavírus.

O caso, reportado pela NHK, empresa pública de comunicação, e divulgado pela BBC News, alertou cientistas de todo o mundo porque, até então, muitos acreditavam que uma pessoa não podia ser infectada com Covid-19 duas vezes. Pelo menos num espaço de tempo tão curto.

Agora, a comunidade científica tenta responder à questão inquietante: quão verdadeira é a possibilidade de que o corpo gere imunidade depois de contrair a doença?

Trata-se de uma nova infecção ou recuperação do mesmo vírus?

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) disse em declarações à BBC News Mundo que "como se trata de um novo vírus, e sobre o qual ainda aprendemos mais todos os dias, no momento, não podemos dizer com certeza absoluta que uma pessoa infectada com o vírus não pode ficar novamente infetada".


Uma opinião semelhante é defendida pelo virologista espanhol Luis Enjuanes, que afirma existir "uma percentagem de pacientes, de pelo menos 14%, que, após terem testado negativo, retornaram ao positivo".

Já o Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC), a principal instituição de pesquisas científicas de Espanha, disse que esses casos podem estar ligados a uma "recuperação" do vírus, em vez de uma nova infecção.

"A nossa explicação, entre várias possíveis, é que, em geral, esse coronavírus imuniza a população, mas talvez a resposta imune (do corpo) não seja assim tão forte".

"Então, quando essa resposta imunológica diminui, o vírus, que fica em algum reservatório do corpo, reaparece", explicaram num comunicado.

É importante saber que existem vírus que permanecem no corpo por três meses ou mais - refere a BBC.

Imunidades diferentes

O cientista espanhol Isidoro Martínez estranhou a velocidade da reinfecção no caso do paciente japonês e de outros.

"O que normalmente acontece é que, sem a imunidade duradoura, dentro de um ou dois anos, em novas epidemias, a pessoa será infetada outra vez. Isso é normal", disse Martínez à BBC News Mundo.

"Mas é raro uma pessoa ser reinfetada com o mesmo vírus logo após ser curada. Além disso, devemos ter em mente que, até onde sabemos, esse coronavírus não muda tanto quanto o vírus influenza (da gripe)", acrescenta.

Dessa forma, Martínez inclina-se para uma explicação similar à de Luis Enjuanes. "Possivelmente, o que está a acontecer no caso da covid-19 é que as pessoas que testam positivo depois de um resultado negativo são vítimas de um retorno temporário da infecção, até que seja definitivamente eliminada", diz.

Ainda assim, o especialista ressalta que até ao momento a comunidade médica e científica ainda sabe pouco sobre o novo coronavírus e que será necessária a realização de mais pesquisas a fundo para entender o seu impacto e propagação a curto, médio e longo prazo.


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Coronavírus matou mais de 10.000 pessoas no Mundo

O coronavírus matou mais de 10.000 pessoas no mundo, de acordo com um balanço da AFP com base em dados oficiais, actualizado na sexta-feira, dia 20 de Março.

No total foram registadas 10.080 mortes, a maioria na Europa (4932) e Ásia (3431). Com 3405 vítimas fatais, a Itália é o país mais afectado, à frente da China (3248), onde a Covid-19 foi detectada pela primeira vez, e do Irão (1433)

AFP.
 

mjtc

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Meio litro de gel desinfectante chega aos 24,95 euros e há máscaras a 10 euros!

Falta produto no mercado e procura faz disparar preços. Farmácias defendem-se e alegam que também estão a comprar mais caro 30%. ASAE lançou operação de fiscalização.

A Direcção-Geral da Saúde recomenda o uso de gel desinfectante ou álcool e de máscaras, como forma de protecção e prevenção contra o coronavírus. Mas estes bens, neste momento, são produtos que escasseiam no mercado: ou não há ou estão a ser vendidos a preços exorbitantes. Em farmácias e em outros estabelecimentos comerciais, o Público encontrou em Lisboa, frascos de gel desinfectante, por exemplo de meio litro, cujos preços variavam entre os 14,95 euros e os 24,95 euros. Para ter uma ideia, uma borrifadela contem cerca de 9 mililitros de gel desinfectante. Um frasco de 500 mililitros dá para 55 borrifadelas. Cada borrifadela custa-lhe 45 cêntimos.

https://www.publico.pt/2020/03/20/s...chega-2495-euros-ha-mascaras-10-euros-1908598

ASAE apanha comerciante a vender álcool a 20 euros.

Os inspectores da ASAE fiscalizaram cerca de 28 operadores económicos, tendo sido instaurado um processo crime pela prática de obtenção lucro ilegítimo na comercialização de álcool gel e dois processos de contra-ordenação por práticas comerciais ilegais.

Um comerciante foi apanhado a vender cada frasco de álcool, de apenas 100 mililitros, a 20 euros e uma farmácia estava a comercializar máscaras também a 20 euros cada uma. Estes são apenas dois dos exemplos do que os inspectores da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) encontraram em farmácias, mercearias e outros estabelecimentos comerciais que foram alvo de uma operação de fiscalização que começou no sábado e vai continuar.

https://www.publico.pt/2020/03/20/s...ha-comerciante-vender-alcool-20-euros-1908638

 

Lordelo

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Domingo chega a Lisboa um voo da China com reforço de material


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Portugal vai receber um reforço de 'material de combate' à Covid-19 no próximo domingo, dia 22 de março, altura em que deverá aterrar em Lisboa um avião proveniente da China, operado pela Hi Fly. São 30 toneladas de material de diagnóstico, emergência e proteção, encomendados pelo Governo português, apurou o Notícias ao Minuto.

Entre os materiais estarão, por exemplo, "máscaras, óculos e fatos de proteção, luvas, testes de diagnóstico e ventiladores", de acordo com um comunicado da Hi Fly, ao qual o Notícias ao Minuto teve acesso.

Na quarta-feira, o secretário de Estado da Saúde, António Sales, disse que estão a ser reforçadas "todas as aquisições de EPI (Equipamento de Proteção Individual)". "Todos os dias estamos a ir ao mercado", disse o governante, assinalando que dois milhões de máscaras e 150 mil EPI vão ser distribuídos pelos hospitais até ao final desta semana e que a partir da próxima semana "este stock será reforçado".

O material em causa, saliente-se, está esgotado em Portugal e na maioria dos países europeus, daí a necessidade de o ir buscar a território chinês.

O material será transportado por um Airbus A340, que segue na sexta-feira para Hanoi, no Vietname, "onde fará o descanso da tripulação", prosseguindo depois para Guangzhou, na China, cidade onde será carregado o material. A chegada a Lisboa está prevista para domingo.


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Quarentena reduz poluição em Itália e canais de Veneza ficam translucidas

Devido à quarentena obrigatória, a poluição tem reduzido drasticamente em Itália, um inesperado efeito positivo do surto da Covid-19. Em Veneza, a água está tão limpa que já há cisnes e peixes a visitar os canais da "Cidade Flutuante".

https://rr.sapo.pt/2020/03/19/actua...is-de-veneza-ficam-translucidos/video/234641/

[FONT=&quot]Peixes, cisnes, e patos. A quarentena está a deixar as águas de Veneza cristalinas e com nova vida.
[/FONT]
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Desinfecção e limpeza: Como pode deixar o Coronavírus fora de casa?

Saiba o que pode fazer quando entra em casa para evitar o contágio e propagação do coronavírus.

A mensagem é clara: se puder, fique em casa. Qualquer deslocação que não seja necessária, não deve ser feita - protege-o a si e aos mais velhos e vulneráveis por questões de saúde. Porém, há pessoas – como os profissionais de saúde e forças de segurança, e não só – que não podem realizar tele-trabalho e que como todos, querem proteger as suas famílias.

A ANSA, a agência noticiosa italiana, publicou alguns conselhos para prevenir o contágio pelo Coronavírus Covid-19, citando um manual da Greenpeace do Sudoeste da Ásia.

Quando entra em casa, saiba o que pode fazer para impedir o contágio:
- À porta, tirar os sapatos e usar álcool nas solas. Só depois é que pode levar os sapatos para dentro de casa.
- Divida a casa em área de segurança e área "de vida".
- O que é a área de segurança? Segundo a ANSA, trata-se da entrada de casa, onde deve tirar a roupa e os sapatos. A roupa deve ser lançada para dentro de um cesto no mesmo local. Quando for pôr a lavar, lave as mãos de seguida. Caso use máscaras e luvas – recorde que as máscaras são para ser usadas pelos doentes - retire-as também na área de segurança e deite-as num cesto coberto. Assim, impede a contaminação da "zona de vida": ou seja, os quartos, ou a sala, ou outros espaços da casa.
- Não fique com os pés descalços na zona de entrada; mantenha pantufas ou chinelos por perto.
- Quando chega a casa, lave as mãos com água e sabão. É melhor do que as soluções de álcool – que pode reservar para quando estiver na rua.
- A sua mala deve ser esterilizada com álcool, ou desinfectante, ou um pano molhado numa mistura de água com detergente da louça. Limpe a parte exterior.
- Os acessórios também devem ser desinfectados. Limpe o telemóvel – sendo muito importante, que não o partilhe com ninguém – e outros aparelhos electrónicos. A ANSA sugere que outros aparelhos electrónicos podem ser limpos com um pano de micro-fibra molhado numa pequena quantidade de solução de detergente para os pratos diluído em água quente ou álcool.
- Se tiver um aparelho de desinfecção com luz ultravioleta, também pode usá-lo.
- Caso saia regularmente – o que só se deve verificar em situações muito especiais – deve desinfectar a zona de entrada todos os dias. Caso não o faça, limpe-a a cada três ou quatro dias.
- Quanto aos animais, é melhor lavar as mãos depois de cuidar ou de tocar no animal de estimação.

Nota: Se tiver sintomas de coronavírus Covid-19 como tosse, febre e dificuldade respiratória, e tiver regressado de uma área afectada ou contactado com um doente infectado, tem que contactar:

- A Linha SNS24 (808 24 24 24 em Portugal Continental e Madeira; 808 24 60 24 nos Açores).

Revista Sábado.
 

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Saiba o que vai ficar aberto durante o estado de emergência

O Presidente da República e o primeiro-ministro estiveram reunidos esta sexta-feira ao fim da tarde no Palácio de Belém, em Lisboa.

"O Presidente da República assinou o Decreto do Governo que estabelece os termos das medidas excecionais a implementar durante a vigência do estado de emergência, decretado pelo Decreto do Presidente da República n.º 14-A/2020, de 18 de março, em resposta à pandemia da doença COVID-19", pode ler-se numa nota na página da Presidência.

Veja lista completa dos estabelecimentos que irão ficar abertos durante o estado de emergência nacional:

- Minimercados, supermercados, hipermercados,;

- Frutarias, talhos, peixarias, padarias;

- Mercados, nos casos de venda de produtos alimentares;

- Produção e distribuição agroalimentar;

- Lotas;

- Restauração e bebidas, nos termos do presente decreto;

- Confeção de refeições prontas a levar para casa, nos termos do presente decreto;

- Serviços médicos ou outros serviços de saúde e apoio social;

- Farmácias e locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica;

- Estabelecimentos de produtos médicos e ortopédicos;

- Oculistas;

- Estabelecimentos de produtos cosméticos e de higiene;

- Estabelecimentos de produtos naturais e dietéticos;

- Serviços públicos essenciais e respetiva reparação e manutenção (água, energia elétrica, gás natural e gases de petróleo liquefeitos canalizados, comunicações eletrónicas, serviços postais, serviço de recolha e tratamento de águas residuais, serviços de recolha e tratamento de efluentes, serviços de gestão de resíduos sólidos urbanos e de higiene urbana e serviço de transporte de passageiros);

- Papelarias e tabacarias (jornais, tabaco);

- Jogos sociais;

- Clínicas veterinárias;

- Estabelecimentos de venda de animais de companhia e respetivos alimentos;

- Estabelecimentos de venda de flores, plantas, sementes e fertilizantes;

- Estabelecimentos de lavagem e limpeza a seco de têxteis e peles;

- Drogarias;

- Lojas de ferragens e estabelecimentos de venda de material de bricolage;

- Postos de abastecimento de combustível;

- Estabelecimentos de venda de combustíveis para uso doméstico;

- Estabelecimentos de manutenção e reparação de veículos automóveis e motociclos, tratores e máquinas agrícolas, bem como venda de peças e acessórios e serviços de reboque;

- Estabelecimentos de venda e reparação de eletrodomésticos, equipamento informático e de comunicações e respetiva reparação;

- Serviços bancários, financeiros e seguros;

- Atividades funerárias e conexas;

- Serviços de manutenção e reparações ao domicílio;

- Serviços de segurança ou de vigilância ao domicílio;

- Atividades de limpeza, desinfeção, desratização e similares;

- Serviços de entrega ao domicílio;

- Estabelecimentos turísticos, exceto parques de campismo, podendo aqueles prestar serviços de restauração e bebidas.


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Lordelo

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Coronavírus pode ficar até quatro horas numa moeda

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Um estudo recente de uma equipa de cientistas norte-americanos revela que o novo coronavírus pode permanecer ativo nas superfícies de cobre das moedas durante até quatro horas, um dia em cartão e entre dois a três em plástico e aço inoxidável.

Os especialistas analisaram as vias de transmissão do coronavírus que provoca a Covid-19, o SARS-CoV-2, e do vírus responsável pelo surto de 2003, o SARS-CoV-1, no que diz respeito à transmissão de pessoa para pessoa e por superfícies contaminadas, tendo analisado o tempo que ambos permanecem em diferentes tipos de superfícies.

Os resultados do estudo, divulgados na semana passada na revista científica "The New England Journal of Medicine", mostraram que o novo coronavírus se revelou "mais estável" em superfícies de plástico e aço inoxidável (caso das torneiras) do que o antecessor: foi detetada carga viral "até 72 horas após a aplicação nessas superfícies". Já em objetos de aço inoxidável, os cientistas detetaram uma redução significativa do vírus ao fim de 48 horas. Em materiais feitos de cobre, como as moedas, o SARS-CoV-2 permanece cerca de quatro horas: e em cartão, fica ativo durante cerca de 24 horas (o SARS-CoV-1 só aguentava até oito).

"Descobrimos que a estabilidade do SARS-CoV-2 era semelhante à do SARS-CoV-1 nas circunstâncias experimentais testadas. Isso indica que as diferenças nas características epidemiológicas desses vírus provavelmente derivam de outros factores, incluindo altas cargas virais no trato respiratório superior e o potencial de pessoas infetadas com SARS-CoV-2 expelirem ou transmitirem o vírus enquanto estão assintomáticas", concluem os autores (investigadores do Instituto Nacional para Alergias e Doenças Infeciosas dos Estados Unidos, da Universidade de Princeton, da Universidade da Califórnia e dos Centros para Controlo e Prevenção de Doenças de Atlanta).

OMS: "A transmissão por via aérea não foi registada para Covid-19"

A investigação aponta ainda que a transmissão do novo coronavírus através de aerossóis (pequenas partículas que permanecem suspensas no ar e que se podem dispersar por longas distâncias) é "plausível", uma vez que pode permanecer "viável e infecioso" em aerossóis durante pelo menos três horas.

No entanto, até agora, a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem dito sempre que a Covid-19 se transmite sobretudo através do contacto com gotículas respiratórias e com superfícies contaminadas. "A transmissão por via aérea não foi registada para Covid-19 e não se crê que seja um dos principais fatores de transmissão com base nas evidências disponíveis. No entanto, pode ocorrer se determinados procedimentos de geração de aerossóis forem realizados em unidades de saúde", pode ler-se num relatório da OMS, datado de 24 de fevereiro.

Ou seja, como explicou há dias à RTP o médico especialista Filipe Froes, esse tipo de "transmissão produz-se quando são realizados procedimentos invasivos nas vias aéreas do doente - nomeadamente intubação, broncofibroscopia [exame com endoscópio a infeções brônquicas e pulmonares, por exemplo] ou outro tipo de manipulação em ambiente hospitalar, como aspiração de secreções". "O doente, ao perder a capacidade de filtro do nariz e da boca, e quando se lhe provoca uma aerossolização [pulverização] maior de partículas, essas partículas, que são ínfimas, ficam paradas no ar. Mas essa disseminação em via aérea só acontece quando há procedimentos invasivos às vias dos doentes em ambiente hospitalar", garantiu.

Na mesma linha, a Direção-Geral da Saúde (DGS) também informa, no seu site, que o vírus se transmite "por contacto próximo com pessoas infetadas pelo vírus, ou superfícies e objectos contaminados".


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Coronavírus resiste segundos no ar livre

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O alarme suscitado por um estudo sobre a persistência do novo coronavírus no ar, referido como a rondar as três horas, provocou um esclarecimento de investigadores ligados ao trabalho publicado esta semana pelo semanário ‘The New England Journal of Medicine’ (NEJM).

Ilan Schwartz, da Universidade de Alberta, no Canadá, explicou que o teste foi efetuado num ‘Goldberg Drum’, pequena caixa de metal sem fluxo de ar do exterior, em condições muito diferentes do ar livre, onde o perigoso SARS-CoV-2 só resiste escassos segundos.

A investigação agora divulgada diz respeito a um comparativo, sobre a persistência em várias superfícies, entre o SARS-Cov, o coronavírus de 2003, e o atual responsável pela pandemia Covid-19.

Segundo os resultados obtidos, os dois vírus revelam uma persistência até dois ou três dias em superfícies de plástico, cobre ou aço inoxidável e 24 horas no cartão.

O novo SARS-CoV-2 resiste mais no inox e no cartão e menos no cobre e no plástico. Sobre o alarme provocado pela persistência ao ar, Elizabeth Parfitt, do Royal Inland Hospital, no Canadá, disse que "é inútil recear uma infeção a passear na rua para fazer as compras ou jogging".


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Consumo de conteúdos para adultos dispara durante quarentena

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Com as pessoas a passarem mais tempo em casa devido à pandemia, a procura de conteúdos para adultos está a registar os valores mais altos de sempre.

De acordo com um estudo elaborado pelo site de pornografia Pornhub para a revista norte-americana ‘Forbes’, desde 24 fevereiro que a procura por este tipo de conteúdos tem vindo a aumentar progressivamente. No dia 17 de março, última data em análise, o consumo de porno subiu 11,6% em relação a um dia normal na plataforma.

Em Itália, por exemplo, a procura de vídeos para adultos chegou aos 57% depois do Pornhub ter tornado gratuito o seu serviço premium em todo o território, a 12 de março. O mesmo aconteceu, dias mais tarde, em França e Espanha, com os números a dispararem 38,2% e 61,3% respetivamente.

Apesar de não ter acesso gratuito a este serviço, Hong Kong foi a região onde o consumo de pornografia mais aumentou, chegando aos 23,4%, seguido da Índia (18,1%) e do Brasil (13,1%). Nos Estados Unidos, onde o Pornhub tem mais utilizadores, a subida não foi além dos 6,4%.

Na Europa, a Irlanda lidera a tabela, com um crescimento de 17,9%. Seguem-se República Checa (14,8%), Holanda (14%), Noruega (11,8%), Suíça (11,5%) e Bélgica (9,5%).

Segundo o estudo, o período entre as 23h00 e as 00h00 é o preferido para assistir a este tipo de vídeos. Já o período entre as 04h00 e as 05h00 é o menos utilizado pelos consumidores.


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O mistério da baixíssima taxa de mortalidade alemã por coronavírus

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É atualmente o grande mistério europeu: com os casos confirmados de Covid-19 a subir como no resto do Mundo, a Alemanha apresenta a mais baixa taxa de letalidade, 0,38%.

Haverá uma de várias razões ou a conjugação delas. O tempo haverá de responder, mas uma coisa é certa, os alemães tomam decisões antes da hecatombe. Ontem, foram proibidos os ajuntamentos de mais de duas pessoas. E a chanceler, Angela Merkel, 65 anos, colocou-se em quarentena depois de saber que um médico que lhe deu uma vacina contra a pneumonia na sexta-feira passada testou positivo para o novo coronavírus.

A baixa mortalidade dos infetados alemães - comparada com a francesa (4,2%), a britânica (4,6%), a espanhola (6,1%) e, sobretudo, a italiana (9,7%) - começa por ser explicada pela massificação de testes, estimada em quatro mil por cada milhão de pessoas. Aí a explicação coincide com a que é dada para a Coreia do Sul, que realizou cerca de cinco mil testes por milhão de habitantes. Quanto mais casos diagnosticados, menor o peso das mortes no bolo total. O facto de aquele país asiático ter uma mortalidade superior - 1,1% dos infetados - prende-se com o desvio temporal das mortes em relação às confirmações (começou por uma letalidade de 0,5% para subir para a atual em três semanas). Isso significa que a taxa alemã deverá subir.

Isso remete para outra explicação: a epidemia está num estádio mais inicial na Alemanha e Berlim está a aproveitar o tempo e a aprendizagem com os outros para antecipar medidas de contenção. Além disso, a massificação de testes abarca muitos jovens, que são os vetores da doença por viajarem mais e são, também, os que melhor resistem à infeção. Ora, a idade média dos casos alemães está, segundo o Instituto Robert Koch (DGS local), nos 47 anos. A contaminação de pessoas de idade não está, portanto, posta de parte e poderá revelar-se a prazo.

O que nos atira para a terceira hipótese: Itália tem 26% de habitantes acima dos 65 anos, a população mais envelhecida da Europa e a segunda do mundo, atrás do Japão, o que fará a diferença. Só que não, porque a Alemanha é o país que se segue nessa lista, com 25% da população com mais de 65 anos. Mas a média de idades dos infetados em Itália é de 66 anos, o que remete para a questão dos testes em massa, o que não se verifica no país transalpino, onde, além de tudo isso, a epidemia foi detetada muito tarde. Os anúncios dos primeiros casos e das primeiras mortes quase coincidiram.

Resta pôr em cima da mesa o facto de os jovens alemães viverem distanciados dos mais velhos, aos contrário dos italianos...

Vantagem

Terceiro país com mais camas de "intensivos"

Uma das grandes vantagens alemãs está nos cuidados intensivos: são os terceiros mais bem apetrechados do Mundo, com 28 mil camas - seis por cada mil habitantes -, atrás dos japoneses e dos sul-coreanos. Em Itália, são 2,6 camas destas por mil cidadãos.


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Afinal, o que é a tosse seca persistente e é um sintoma de coronavírus?

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A pneumonia mortal Covid-19 está de dia para dia a propagar-se mais rapidamente pelo mundo inteiro, sendo que existem mais de 300 mil pessoas infetadas e 13,500 mortes registadas em todo o mundo, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Um dos sintomas para os quais o público está a ser alertado é a ocorrência de uma tosse seca persistente - tratando-se de um dos principais sintomas da Covid-19.


Todavia, o que é uma tosse seca persistente?

É um "sintoma clássico de coronavírus", afirma a médica Sarah Jarvis, diretora clínica do Patientaccess.com, em declarações ao jornal britânico The Sun.

Explicando ponto a ponto do que se trata uma tosse seca persistente...

- É novidade (ou seja difere da tosse 'normal' que costuma ter, por exemplo, da 'tosse de fumador');

- Persistente - não apenas porque está constantemente a 'limpar a garganta' ou porque tem algo preso na garganta;

- Tem de durar pelo menos metade de um dia;

- Uma tosse seca, ao invés de uma tosse com fluídos, é mais provável dever-se à infeção pelo novo coronavírus, contudo deverá fazer isolamento em ambos os casos.

O Sistema Nacional de Saúde Britânico (NHS) descreve a tosse seca como um tipo de tosse que não produz qualquer tipo de muco ou expectoração, provocando ainda irritação na zona das cordas vocais e a sensação de cócegas na garganta.


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Mais de dois mil infetados por Covid-19 e 23 mortos em Portugal

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O número de infetados por Covid-19 em Portugal ultrapassou os dois mil. A maior subida desde que há registo vem acompanhada de mais nove vítimas mortais, nas últimas 24 horas.

O número de casos de Covid-19 em Portugal subiu de 1600 para 2060 nas últimas 24 horas e há mais nove mortos, são agora 23 no total. O número de casos positivos aumentou em 460 desde o boletim anterior.

Entre as 23 vítimas, há registo de nove mortos por Covid-19 no Norte do país, cinco na região Centro, oito na zona de Lisboa e Vale do Tejo e uma no Algarve.

Do total de 13674 casos suspeitos registados pelas autoridades de saúde desde 1 de janeiro, há 2060 casos de infeção confirmados, ou seja, mais 460 do que no domingo.

A China anunciou, esta segunda-feira, que voltou a não registar novas infeções locais pelo novo coronavírus, ao mesmo tempo que detetou 39 novos casos oriundos do exterior.

Ao longo de mais de uma semana, a maioria dos casos relatados pelas autoridades chinesas foram importados, ou seja, pessoas chegadas do exterior, enquanto a transmissão comunitária desapareceu, indicou a Comissão de Saúde da China.


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Cientistas creem que a vacina da tuberculose pode tratar a Covid-19

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Especialistas na área da saúde creem que a vacina BCG pode acelerar o sistema imunitário humano e dessa forma combater ativamente a infeção provocada pelo novo coronavírus.

Segundo informações divulgadas pela revista Galileu, as pesquisas vão incluir mil voluntários, dos quais uma parcela irá receber a vacina e a outra, somente um placebo. As experiências serão realizadas em médicos e enfermeiros, já que correm um risco significativamente maior de serem infetados com a Covid-19, e em idosos que são a faixa etária com maior propabilidade de experienciar sintomas graves e de morrer devido à doença.


No momento que um vírus invade o corpo humano, os glóbulos brancos presentes no organismo atacam o elemento estranho. Contudo, se não forem bem sucedidos, essas células convocam a segunda frente de proteção do sistema imunitário, nomeadamente as células T e B, que produzem anticorpos específicos. Após o vírus ou bactéria invasora ser eliminada, uma porção diminuta dessas células permanece no corpo humano e cria o que se pode chamar de uma espécie de 'memória de combate'.

Por outras palavras, quando o corpo estiver outra vez em contacto com um agente infecioso, as defesas já estarão a postos para o eliminar. Sendo que é este processo biológico que serve como base para a produção de várias vacinas, tais como a BCG, que é administrada logo nos bebés recém-nascidos.

A Galileu explica que o sistema imunológico integrado pelos glóbulos brancos não tem por si próprio essa 'memória', contudo um estudo levado a cabo por investigadores da Universidade Radboud, na Holanda, revelou que a BCG é capaz de estimular essas células para que fiquem na pele humana durante alguns meses, desencadeando assim uma resposta das poderosas células T e B.

Uma pesquisa de 2018, realizada pelos mesmos cientistas holandeses, revelou que a imunização com BCG é eficaz na proteção contra outras infeções virais, como por exemplo a febre amarela. Por todos estes motivos os especialistas querem testar a vacina contra a tuberculose desta feita contra a Covid-19.

"Os participantes estão muito entusiasmados", disse Marc Bonten, um dos investigadores à publicação Science.


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Lordelo

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Lambe produtos de supermercado e pergunta "quem tem medo" da Covid-19?

Vídeo Sapo


Um homem decidiu filmar-se a lamber garrafas num supermercado, numa altura em que o mundo luta contra a pandemia da Covid-19, que já fez milhares de mortes.

No vídeo, que terá sido gravado em Missouri, nos Estados Unidos, pode ouvir-se o homem perguntar, "quem é que tem medo do coronavírus", momentos antes de passar a sua língua pela prateleira.

A acompanhar as imagens, o indivíduo colocou a legenda: "Sou desagradável".

O vídeo, partilhado no Twitter, já foi visto mais de quatro milhões de vezes e há várias pessoas que pedem a detenção do protagonista das imagens.

O novo coronavírus já infetou mais de 375 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 16 mil morreram.


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mjtc

GF Platina
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Nobel da Química afirma que novo coronavírus não será tão fatal como se prevê!

Michael Levitt é biofísico da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, e recebeu o Prémio Nobel da Química em 2013. De acordo com o cientista, o surto de Covid-19 não terá efeitos tão devastadores na sociedade como aqueles que têm sido mencionados, e é por isso, necessário controlar o pânico. "Nós vamos ficar bem", afirma ao The Times.

Em Janeiro, o biofísico calculou que a China controlaria o surto em Fevereiro e que em Março estaria já a recuperar a sua economia. Esta semana, a economia chinesa já está a operar a 75% da sua capacidade, de acordo com dados da empresa de créditos e seguros Euler Hermes, que aponta ainda para um retorno total até final de Abril.

Levitt prevê que, assim como a China, os Estados Unidos e o resto do mundo ocidental vão sair rapidamente desta crise, ao contrário do que vários investigadores têm afirmado. O cientista afirma com certeza que o cenário que muitos dos seus colegas falam,de vários anos de disrupção social e milhões de mortes, não irá acontecer,sobretudo nas zonas onde têm sido cumpridas as regras de isolamento social.

Michael Levitt analisa a quantidade de números de infectados que são identificados todos os dias e o valor percentual do crescimento comparativamente ao dia anterior. Foi assim que analisou a evolução dos casos na China e previu o pico máximo do surto nesse país, e que estimou ainda que este iria terminar com cerca de 80.000 infectados e 3250 mortes. Na segunda-feira, dia 23 de Março, havia 81.000 casos e 3270 mortos.

De acordo com o cientista,vários países mostram sinais claros de melhoria, tal como aconteceu com a China. Para Levitt é importante fazer o maior número de testes para se poderem realizar estes cálculos, bem como ser essencial o isolamento social enquanto se espera uma vacina ou cura para o novo coronavírus. "Não é altura para irmos para os copos com os amigos", afirma.

https://nit.pt/fit/saude/nobel-da-q...J5qCXNMM4ulLE3pPPaBCgTdv_xULUbq5Hk5dNjdiMySsU
 
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Incubação. Por quanto tempo o coronavírus fica no sistema imunitário?

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Os sintomas mais comuns do novo coronavírus, causador da doença Covid-19, são febre, tosse seca persistente e falta de ar.

Todavia, outros sintomas podem incluir cansaço, dores musculares e dores de cabeça, além de perda do paladar e do olfato.

Quanto tempo demoram os sintomas a aparecer?

Estudos sugerem que os sintomas da Covid-19 podem demorar entre dois a 14 dias a manifestarem-se desde o momento do contágio.

O estudo mais recente sobre o tema, conduzido por investigadores e médicos do hospital universitário Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, nos Estados Unidos, revelou que o período médio de incubação do novo coronavírus é de 5,1 dias - comparativamente à gripe comum que é de apenas três dias.


Tal significa que os indivíduos podem estar infetados durante quase uma semana antes de manifestarem quaisquer sinais, como febre ou tosse seca persistente.

Nos casos mais raros os cientistas detetaram inclusive que o período de incubação do vírus pode durar até 24 dias.

A pesquisa do hospital Johns Hopkins foi autorizada e patrocinada pelo governo chinês, sendo que os especialistas classificaram os dados apurados de "extremamente preocupantes" sobretudo para pessoas que estão atualmente de quarentena.

Contudo, o professor Paul Hunter, docente de medicina na Universidade de East Anglia (UEA), no Reino Unido, disse em declarações ao jornal The Sun: "um dos problemas com períodos de incubação particularmente longos é que por vezes é difícil excluir a possibilidade da pessoa ter estado em contacto com uma segunda pessoa não relacionada".

Hunter acrescentou ainda que o período após a quarentena ainda é "crítico" e sublinhou a necessidade de reavaliar as pesquisas realizadas até ao momento e os conselhos dados à população durante a pandemia.

Por quanto tempo estou contagioso?

Os cientistas estimam que os indivíduos que manifestam sintomas estão contagiosos até sete dias desde o aparecimento dos primeiros sinais, daí que a Organização Mundial de Saúde (OMS) aconselhe o autoisolamento de modo a evitar que os doentes contactem com outras pessoas.

No entanto, pessoas que já não têm sintomas de Covid-19 podem ainda permanecer contagiosas por um período de até duas semanas.

Tedros Adhanom Ghebreyesus, Diretor Geral da OMS, alertou na semana passada: "indivíduos infetados com a Covid-19 podem contagiar os outros mesmo quando já não se sentem doentes, como tal as medidas de isolamento e de quarentena devem continuar pelo menos por duas semanas após os sintomas desaparecerem".

E salientou: "não devem ser permitidos visitantes até ao final deste período de tempo".


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