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Porque obriga a um maior esforço, a corrida na areia é vista como benéfica para alguns, que apontam o exercício como mais intenso, mas perigosa aos olhos de outros
Correr é uma prática bastante aconselhada por vários motivos: Além de ser uma forma de treinar cardio, que melhora o humor e o deixa com mais energia ao mesmo tempo que perde massa gorda, é uma forma muito pouco dispendiosa de praticar exercício físico, já que apenas precisa de um bom par de sapatilhas de corrida e pode correr em praticamente qualquer lugar.
Sobre este ponto, é preciso no entanto ter alguma atenção. Ao correr, estamos a colocar cerca de o triplo do nosso próprio peso sobre as pernas o que torna a modalidade pouco aconselhada a quem sofre algum problema a nível dos joelhos por exemplo, além disso, a par da qualidade da sapatilha e forma como posiciona o pé, também o solo pode ser mais ou menos aconselhado à corrida.
Felizmente para muitos, a areia não é um destes casos menos aconselhados, como esclarece o cirurgião ortopédico Kelton Vasileff, desde que se aumente os cuidados e consciência acerca dos riscos que advêm da corrida na areia.
Principalmente para os iniciantes, a corrida na areia não será o mais indicado pois o solo inconstante obriga a uma maior resistência além de uma atenção redobrada ao correr que pode atrapalhar a respiração ou postura em que o corredor iniciante se concentra.
Mesmo quem não seja estreante nas corridas vai sentir um maior esforço muscular que passa pelos pés, tornozelos, músculos do core abdominal e zona das ancas pela falta de atrito que obriga a um esforço redobrado.
Evite ao máximo correr em solo inclinado. Certamente não vai correr numa rampa, mas mesmo uma leve inclinação pode ter consequências por má postura.
Correr descalço é outro aspeto que deve evitar. Há que estar habituado para correr sem o apoio, suporte e proteção que a sapatilha de corrida garante, mesmo na areia, pois a prática obriga à utilização de outros músculos que não está habituado a usar nem a alongar, sem contar com a elevada temperatura a que a areia poderá estar.
Em suma, correr na areia é uma boa prática (a que se acrescenta muitos pontos pela vista junto ao mar) mas que deve ser posta em prática, pelo menos de forma mais rotineira, por atletas profissionais ou semi profissionais que tirem proveito da areia enquanto ‘pista’ de corrida e do menos impacto que este solo oferece em exercícios de alta intensidade.
Correr é uma prática bastante aconselhada por vários motivos: Além de ser uma forma de treinar cardio, que melhora o humor e o deixa com mais energia ao mesmo tempo que perde massa gorda, é uma forma muito pouco dispendiosa de praticar exercício físico, já que apenas precisa de um bom par de sapatilhas de corrida e pode correr em praticamente qualquer lugar.
Sobre este ponto, é preciso no entanto ter alguma atenção. Ao correr, estamos a colocar cerca de o triplo do nosso próprio peso sobre as pernas o que torna a modalidade pouco aconselhada a quem sofre algum problema a nível dos joelhos por exemplo, além disso, a par da qualidade da sapatilha e forma como posiciona o pé, também o solo pode ser mais ou menos aconselhado à corrida.
Felizmente para muitos, a areia não é um destes casos menos aconselhados, como esclarece o cirurgião ortopédico Kelton Vasileff, desde que se aumente os cuidados e consciência acerca dos riscos que advêm da corrida na areia.
Principalmente para os iniciantes, a corrida na areia não será o mais indicado pois o solo inconstante obriga a uma maior resistência além de uma atenção redobrada ao correr que pode atrapalhar a respiração ou postura em que o corredor iniciante se concentra.
Mesmo quem não seja estreante nas corridas vai sentir um maior esforço muscular que passa pelos pés, tornozelos, músculos do core abdominal e zona das ancas pela falta de atrito que obriga a um esforço redobrado.
Evite ao máximo correr em solo inclinado. Certamente não vai correr numa rampa, mas mesmo uma leve inclinação pode ter consequências por má postura.
Correr descalço é outro aspeto que deve evitar. Há que estar habituado para correr sem o apoio, suporte e proteção que a sapatilha de corrida garante, mesmo na areia, pois a prática obriga à utilização de outros músculos que não está habituado a usar nem a alongar, sem contar com a elevada temperatura a que a areia poderá estar.
Em suma, correr na areia é uma boa prática (a que se acrescenta muitos pontos pela vista junto ao mar) mas que deve ser posta em prática, pelo menos de forma mais rotineira, por atletas profissionais ou semi profissionais que tirem proveito da areia enquanto ‘pista’ de corrida e do menos impacto que este solo oferece em exercícios de alta intensidade.
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