kokas
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[h=2]O social-democrata defende que a melhor opção para Portugal era a aprovação do programa "de responsabilidade" de PSD/CDS.
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Carlos Abreu Amorim afirmou hoje, em debate na TVI24, que o Bloco de Esquerda e o PCP não entraram no acordo de Esquerda com as mesmas intenções que o PS.
“O PCP e o Bloco de Esquerda não estão nesta convergência com as mesmas intenções que o PS. O nível de comprometimento é baixíssimo e isto é muito grave”, afirmou, lembrando que “a política é feita de confiança”.
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Carlos Abreu Amorim afirmou hoje, em debate na TVI24, que o Bloco de Esquerda e o PCP não entraram no acordo de Esquerda com as mesmas intenções que o PS.
“O PCP e o Bloco de Esquerda não estão nesta convergência com as mesmas intenções que o PS. O nível de comprometimento é baixíssimo e isto é muito grave”, afirmou, lembrando que “a política é feita de confiança”.
“O que se está a passar é que o PCP acaba de dizer que continua a defender exatamente o mesmo que defendeu nas últimas décadas, continua a ter a mesma visão. E o Bloco, que é mais moldável às circunstâncias de poder, não está num clima de convergência mas de conveniência”, disse.
Para o social-democrata este programa “é meramente instrumental” e resulta unicamente da vontade de António Costa chegar ao poder.
“O PS de António Costa acordaria absolutamente tudo o que fosse preciso, no esforço negativo de querer chegar ao poder e ser primeiro-ministro”, criticou, defendendo que a única solução viável para o país é que fosse aprovado o programa que a coligação PSD/CDS vai apresentar amanhã e que é um “programa de responsabilidade e de continuidade das políticas que fizeram reduzir o défice”.
nm
nm