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Sim, leu bem. De acordo com uma nova investigação, disponibilizada na BMJ Public Health, e feita na Faculdade de Medicina de Brighton e Sussex, no Reino Unido, indivíduos com hipermobilidade articular estão 30% mais em risco de sintomas persistentes de Covid-19, incluindo fadiga e dores nos ossos.
Jessica Eccles, autora principal do estudo, citada no DailyMail, explica que "o estudo mostra, pela primeira vez, que a presença de hipermobilidade articular generalizada é um fator de risco para a Covid-19 prolongada e que as pessoas com hipermobilidade são suscetíveis de apresentar níveis de fadiga ainda mais elevados".
Para chegarem a esta conclusão, analisaram mais de três mil indivíduos que, em alguma altura, foram diagnosticados com Covid-19. Todos responderam a múltiplas questões, contabilizaram os que tinham hipermobilidade articular e cada um descreveu a recuperação após infeção. Entre os 914 participantes que não recuperaram totalmente pouco menos de 30% destes (269) tinham hipermobilidade articular generalizada.
Tendo em conta outros fatores, como a idade, o sexo e o número de vacinas recebidas, os investigadores conseguiram associar a hipermobilidade das articulações a uma incapacidade de recuperação total. Para além disto, em indivíduos com a condição foram registados níveis elevados de fadiga, algo que pareceu ser um fator 'chave' na incapacidade de recuperação total dos participante
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