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Criança assistida pelo INEM junto à porta da urgência do hospital na Feira. Serviço estava encerrado
Encerramento da urgência pediátrica tinha sido previamente divulgado, mas a mãe não sabia.
Uma equipa do INEM teve de socorrer um menino de dois anos junto à urgência pediátrica do Hospital de São Sebastião, em Santa Maria da Feira. O caso ocorreu na sexta-feira à noite, altura em que aquele serviço estava encerrado.
A criança tinha apresentado em casa convulsões e febre e foi levada pela mãe à unidade hospitalar. A mulher deparou-se com a urgência pediátrica fechada e foi aconselhada a ligar para a Linha Saúde 24, que acionou o INEM. A equipa que foi mobilizada está precisamente nas instalações do hospital, a poucos metros da urgência. O menino foi depois assistido junto ao carro da mãe e transportado pelos bombeiros de Santa Maria da Feira para o Hospital de Gaia.
O encerramento da urgência pediátrica tinha sido previamente divulgado, mas a mãe da criança não teve conhecimento da informação.
Ao CM, fonte hospitalar deu conta de que a criança não apresentava convulsões quando chegou ao hospital, caso contrário teria sido assistida na urgência de adultos que se encontrava a funcionar.
Correio da Manhã

Encerramento da urgência pediátrica tinha sido previamente divulgado, mas a mãe não sabia.
Uma equipa do INEM teve de socorrer um menino de dois anos junto à urgência pediátrica do Hospital de São Sebastião, em Santa Maria da Feira. O caso ocorreu na sexta-feira à noite, altura em que aquele serviço estava encerrado.
A criança tinha apresentado em casa convulsões e febre e foi levada pela mãe à unidade hospitalar. A mulher deparou-se com a urgência pediátrica fechada e foi aconselhada a ligar para a Linha Saúde 24, que acionou o INEM. A equipa que foi mobilizada está precisamente nas instalações do hospital, a poucos metros da urgência. O menino foi depois assistido junto ao carro da mãe e transportado pelos bombeiros de Santa Maria da Feira para o Hospital de Gaia.
O encerramento da urgência pediátrica tinha sido previamente divulgado, mas a mãe da criança não teve conhecimento da informação.
Ao CM, fonte hospitalar deu conta de que a criança não apresentava convulsões quando chegou ao hospital, caso contrário teria sido assistida na urgência de adultos que se encontrava a funcionar.
Correio da Manhã