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Crise aberta no Podemos após demissão do n.º 3

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Entre aplausos, beijos, apertos de mão e gritos de “primeiro-ministro”, Pablo Iglesias, líder do Podemos, esteve ontem de manhã com os trabalhadores da Movistar junto à sede da empresa na Gran Vía.

Pablo Iglesias, líder do Podemos, considerou ontem que a demissão de Juan Carlos Monedero, seu amigo e até agora número 3 do partido, não tirará votos à formação política
O Podemos vive dias difíceis. O jovem partido político espanhol já não pode contar com Juan Carlos Monedero, que desde o início da formação teve um papel-chave como ideólogo e propulsor do projeto. O ex-número 3 do partido apresentou a sua demissão na tarde de quinta-feira, depois de lançar duras críticas à estratégia política da direção. A saída do cofundador do partido reflete divisões sobre o plano de ação. O inesperado acontecimento junta-se à perda de votos revelada pelas últimas sondagens. Dificilmente será o partido mais votado nas próximas eleições legislativas, tal como apontavam os inquéritos no início deste ano.



Monedero diz adeus depois de questionar a deriva do partido e de estar afastado das funções principais. O professor de Ciência Política na Universidade Complutense de Madrid foi notícia em janeiro por causa de uma soma de 4 25 mil euros, recebida por trabalhos de assessoria para os governos da Venezuela, Bolívia, Equador e Nicarágua. Em causa estava a forma como tinha declarado esses rendimentos para poder pagar o mínimo de impostos possível e se o trabalho era compatível ou não com os seus compromissos na universidade. Regularizou a sua situação com as Finanças quando o escândalo veio a público. Desde então o cofundador do Podemos reduziu a sua presença em atos públicos e participou pouco na campanha para as eleições na Andaluzia.



dn



 
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