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Dança: CCVF assinala 20 anos de carreira de Vera Mantero
Um workshop dirigido por Vera Mantero inicia dia 30 de Junho, no Centro Cultural Vila Flor (CCVF), em Guimarães, um programa para assinalar 20 anos de carreira da coreógrafa e bailarina, com filmes, espectáculos de dança e concertos.
Até 12 de Julho, o público poderá conhecer outras facetas desta artista geralmente associada à dança contemporânea, mas que tem trabalhado com artistas das áreas da música, performance e do cinema.
«Vera Mantero: 20 anos a pensar primeiro e a dançar depois» é o título do programa de comemorações organizado pelo Centro Cultural Vila Flor com o objectivo de assinalar vinte anos de carreira de uma artista «que continua a criar diferentes abordagens às artes».
O programa começa a 30 de Junho com um workshop de composição e interpretação intitulado «O Corpo Pensante», a realizar na Sala dos Ensaios, das 10:00 às 17:30, durante uma semana.
Dirigido a estudantes e a profissionais, o workshop pretende que os participantes encontrem os movimentos e as acções que se passam no seu interior através do uso da relaxação, voz, escrita, respiração e da associação livre.
No dia 04 de Julho, às 23:00, Vera Mantero sobe ao palco para dar voz aos Double Bind Quartet - composto por Luís San Payo, Carlos Zíngaro e Vítor Rua - um projecto musical sustentado no blues, rock, jazz e funk.
No dia seguinte, às 22:00, é apresentado o espectáculo «Até que Deus é destruído pelo extremo exercício da beleza», no qual Vera Mantero e cinco performers exploram a linguagem.
O programa de comemoração inclui ainda a projecção, a 08 de Julho, do documentário «Comer o Coração», de Rui Chafes e Vera Mantero, realizado por Inês Oliveira, e do filme «Curso de Silêncio», de Vera Mantero e do realizador Miguel Gonçalves Mendes, a 09 de Julho.
A 11 de Julho, Vera Mantero volta a cantar, desta vez temas de Caetano Veloso, acompanhada por Gabriel Godói na guitarra, e a 12 de Julho o programa encerra com a apresentação de três solos emblemáticos da sua carreira: «Uma misteriosa coisa, disse o E. E. Cummings», «Olympia» e «Talvez ela pudesse dançar primeiro e pensar depois».
Durante toda a quinzena vai estar patente, em diversos locais do Centro Cultural Vila Flor, a exposição «A Dança do Existir», com fotografias de peças, ensaios e improvisações que traçam o percurso da coreógrafa desde as primeiras criações.
Vera Mantero, 41 anos, treinou-se em dança clássica com Anna Mascolo e trabalhou no Ballet Gulbenkian, nomeadamente com os coreógrafos Christopher Bruce, Louis Falco, Hans van Manen, Olga Roriz e Vasco Wellenkamp.
Depois de ter abandonado o treino clássico de dança estudou em Nova Iorque técnicas de teatro, voz e composição, iniciando o trabalho coreográfico próprio, no qual se têm destacado as peças «Uma Rosa de Músculos», «Talvez ela pudesse dançar primeiro e pensar depois», e «Profundas Tristezas».
Um workshop dirigido por Vera Mantero inicia dia 30 de Junho, no Centro Cultural Vila Flor (CCVF), em Guimarães, um programa para assinalar 20 anos de carreira da coreógrafa e bailarina, com filmes, espectáculos de dança e concertos.
Até 12 de Julho, o público poderá conhecer outras facetas desta artista geralmente associada à dança contemporânea, mas que tem trabalhado com artistas das áreas da música, performance e do cinema.
«Vera Mantero: 20 anos a pensar primeiro e a dançar depois» é o título do programa de comemorações organizado pelo Centro Cultural Vila Flor com o objectivo de assinalar vinte anos de carreira de uma artista «que continua a criar diferentes abordagens às artes».
O programa começa a 30 de Junho com um workshop de composição e interpretação intitulado «O Corpo Pensante», a realizar na Sala dos Ensaios, das 10:00 às 17:30, durante uma semana.
Dirigido a estudantes e a profissionais, o workshop pretende que os participantes encontrem os movimentos e as acções que se passam no seu interior através do uso da relaxação, voz, escrita, respiração e da associação livre.
No dia 04 de Julho, às 23:00, Vera Mantero sobe ao palco para dar voz aos Double Bind Quartet - composto por Luís San Payo, Carlos Zíngaro e Vítor Rua - um projecto musical sustentado no blues, rock, jazz e funk.
No dia seguinte, às 22:00, é apresentado o espectáculo «Até que Deus é destruído pelo extremo exercício da beleza», no qual Vera Mantero e cinco performers exploram a linguagem.
O programa de comemoração inclui ainda a projecção, a 08 de Julho, do documentário «Comer o Coração», de Rui Chafes e Vera Mantero, realizado por Inês Oliveira, e do filme «Curso de Silêncio», de Vera Mantero e do realizador Miguel Gonçalves Mendes, a 09 de Julho.
A 11 de Julho, Vera Mantero volta a cantar, desta vez temas de Caetano Veloso, acompanhada por Gabriel Godói na guitarra, e a 12 de Julho o programa encerra com a apresentação de três solos emblemáticos da sua carreira: «Uma misteriosa coisa, disse o E. E. Cummings», «Olympia» e «Talvez ela pudesse dançar primeiro e pensar depois».
Durante toda a quinzena vai estar patente, em diversos locais do Centro Cultural Vila Flor, a exposição «A Dança do Existir», com fotografias de peças, ensaios e improvisações que traçam o percurso da coreógrafa desde as primeiras criações.
Vera Mantero, 41 anos, treinou-se em dança clássica com Anna Mascolo e trabalhou no Ballet Gulbenkian, nomeadamente com os coreógrafos Christopher Bruce, Louis Falco, Hans van Manen, Olga Roriz e Vasco Wellenkamp.
Depois de ter abandonado o treino clássico de dança estudou em Nova Iorque técnicas de teatro, voz e composição, iniciando o trabalho coreográfico próprio, no qual se têm destacado as peças «Uma Rosa de Músculos», «Talvez ela pudesse dançar primeiro e pensar depois», e «Profundas Tristezas».
