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Deco denuncia: Velocidade de download inferior a 50% do publicitado
Os operadores de Internet em Portugal estão a praticar velocidades de acesso à Internet abaixo do contratado, adianta a DECO-Proteste.
A associação de direito dos consumidores exorta à criação de um regulamento de qualidade e a imposição de "indicadores para a ligação, impondo um valor médio e mínimo, com base na percentagem da velocidade anunciada.
Os resultados de um estudo sobre serviços de Internet, publicado na revista Proteste, aponta falhas na velocidade de download na rede, inferior a 50% do publicitado pelos operadores.
A Deco defende que só com a implementação de um valor médio com base na percentagem da velocidade contratada seria possível cumprir o regulamento de qualidade. "Abaixo do mínimo, o serviço não seria facturado", salienta a associação, ciatada pelo JN.
Para o estudo foram feitas dois milhões de medições e recebidas 2700 respostas de um questionário que contou com o contributo de 12 mil utilizadores de serviços por cabo, ADSL e móveis.
Os consumidores mais descontentes são os que adquiriram os serviços anunciados como mais rápidos (entre 12 e 30 Mbps).
Os resultados menos graves aconteceram nos serviços inferiores (entre 512 Kbbs e 8 Mbps). As ligações por cabo ficaram mais próximas dos valores vendidos, ao passo que nas móveis foram verificados resultados aquém dos valores publicitados pelas operadoras.
Os utilizadores queixaram-se ainda do fraco serviço "contratos confusos e com cláusulas abusivas".
Os operadores de Internet em Portugal estão a praticar velocidades de acesso à Internet abaixo do contratado, adianta a DECO-Proteste.
A associação de direito dos consumidores exorta à criação de um regulamento de qualidade e a imposição de "indicadores para a ligação, impondo um valor médio e mínimo, com base na percentagem da velocidade anunciada.
Os resultados de um estudo sobre serviços de Internet, publicado na revista Proteste, aponta falhas na velocidade de download na rede, inferior a 50% do publicitado pelos operadores.
A Deco defende que só com a implementação de um valor médio com base na percentagem da velocidade contratada seria possível cumprir o regulamento de qualidade. "Abaixo do mínimo, o serviço não seria facturado", salienta a associação, ciatada pelo JN.
Para o estudo foram feitas dois milhões de medições e recebidas 2700 respostas de um questionário que contou com o contributo de 12 mil utilizadores de serviços por cabo, ADSL e móveis.
Os consumidores mais descontentes são os que adquiriram os serviços anunciados como mais rápidos (entre 12 e 30 Mbps).
Os resultados menos graves aconteceram nos serviços inferiores (entre 512 Kbbs e 8 Mbps). As ligações por cabo ficaram mais próximas dos valores vendidos, ao passo que nas móveis foram verificados resultados aquém dos valores publicitados pelas operadoras.
Os utilizadores queixaram-se ainda do fraco serviço "contratos confusos e com cláusulas abusivas".
Informação Adicional:
DECO PROTESTE
Ciberia
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