kokas
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Já está em casa com a família o deficiente mental profundo que tinha sido detido pela GNR e esteve preso mais de 24 horas como alegado autor do incêndio no qual ficaram feridos quatro bombeiros da corporação de Miranda do Douro, quarta-feira, em Macedo de Cavaleiros. À hora do início do fogo, o homem estaria a dormir no centro de Macedo de Cavaleiros, pelo que o Ministério Público considerou a detenção ilegal e restituiu à liberdade o homem, de 58 anos.
O deficiente foi detido pela GNR de Macedo de Cavaleiros às 16.45 horas - quatro horas e cinco minutos após o início do fogo -, na localidade dos Cortiços. "A patrulha da Guarda detetou um indivíduo suspeito, junto ao local do incêndio. Seguidamente o suspeito foi abordado, tendo sido efetuada uma revista sumária, onde foram encontrados quatro isqueiros. Questionado sobre a razão de se encontrar naquele local com os isqueiros, o mesmo tentou a fuga à patrulha, não tendo conseguido os seus intentos", refere a GNR, em comunicado.
Com grave deficiência cognitiva, o indivíduo praticamente não consegue comunicar e terá reagido por medo e confusão ao que lhe estava a acontecer. Ontem, a Polícia Judiciária de Vila Real apurou que, à hora a que o fogo começou, o deficiente, que costuma deambular pela zona, foi visto a dormir no centro de Macedo de Cavaleiros.
A irmã do detido, Lurdes Lázaro, diz que a família está revoltada e pondera processar a GNR. Afirma que o irmão foi detido porque tinha um isqueiro e cigarros, e estava na zona do fogo, e que a GNR "não se deu ao trabalho de confirmar como é que ele tinha ido para o local e a que horas".
Ferido grave no Porto
Os quatro bombeiros feridos foram cercados pelo fogo e, "na fuga, acabaram por se ferir", explicou Luís Martins, comandante da corporação mirandesa. A viatura que usavam ardeu.
jn
O deficiente foi detido pela GNR de Macedo de Cavaleiros às 16.45 horas - quatro horas e cinco minutos após o início do fogo -, na localidade dos Cortiços. "A patrulha da Guarda detetou um indivíduo suspeito, junto ao local do incêndio. Seguidamente o suspeito foi abordado, tendo sido efetuada uma revista sumária, onde foram encontrados quatro isqueiros. Questionado sobre a razão de se encontrar naquele local com os isqueiros, o mesmo tentou a fuga à patrulha, não tendo conseguido os seus intentos", refere a GNR, em comunicado.
Com grave deficiência cognitiva, o indivíduo praticamente não consegue comunicar e terá reagido por medo e confusão ao que lhe estava a acontecer. Ontem, a Polícia Judiciária de Vila Real apurou que, à hora a que o fogo começou, o deficiente, que costuma deambular pela zona, foi visto a dormir no centro de Macedo de Cavaleiros.
A irmã do detido, Lurdes Lázaro, diz que a família está revoltada e pondera processar a GNR. Afirma que o irmão foi detido porque tinha um isqueiro e cigarros, e estava na zona do fogo, e que a GNR "não se deu ao trabalho de confirmar como é que ele tinha ido para o local e a que horas".
Ferido grave no Porto
Os quatro bombeiros feridos foram cercados pelo fogo e, "na fuga, acabaram por se ferir", explicou Luís Martins, comandante da corporação mirandesa. A viatura que usavam ardeu.
jn