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Açores já registam 16 mil diabéticos e muitos milhares são potenciais doentes

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Os recentes estudos de âmbito nacional e que contaram com as Regiões Autónomas, mostraram quer na Diabetes ;ellitus Tipo 2, quer no aporte de iodo nas grávidas, os Açores apresentam-se numa posição bastante negativa, uma vez que somos já a região com maior prevalência deste tipo de Diabetes do país, com 14,3 por cento. Nos Açores encontram-se actualmente registados já 16 mil diabéticos e mais de vinte por cento da população, entre os 20 e os 80 anos de idade possuem pré-diabetes, ou seja. são potenciais doentes. Os Açores são ainda a região portuguesa que revela o amior número de casos de diabetes Tipo 2. As conclusões fazem parte de um estudo recente liderado pelo médico endrocrinologista e chefe do serviço daquela especialidade do Hospital de Ponta Delgada, Rui César.
Os recentes estudos de âmbito nacional e que contaram com as Regiões Autónomas, mostraram quer na Diabetes Mellitus Tipo 2, quer no aporte de iodo nas grávidas, os Açores apresentam-se numa posição bastante negativa, uma vez que somos já a região com maior prevalência deste tipo de Diabetes do país, com 14,3 por cento, sendo que no total nacional a mesma ronda no país é de 11.7% - e temos os piores resultados do aporte de iodo nas grávidas o que obrigará a um suplemento de iodo futuramente. Também num estudo da OMS - Europa (Projecto COSI) temos o pior índice do país em termos de obesidade e excesso de peso infantil.
Os números foram revelados ao nosso jornal, no dia em que se inicia o XI Congresso de Endocrinologia e Nutrição dos Açores, as XII Jornadas de Diabetologia e o III Simpósio Satélite, no Auditório do Hospital do Divino Espírito Santo em Ponta Delgada, que decorrem até à próxima sexta-feira.
Com periodicidade bienal, os Serviços de Endocrinologia e Nutrição do Hospital do Divino Espírito Santo e de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo do Hospital Egas Moniz, em estreita colaboração, continuam a organizar estes encontros, apostados em manter a dinâmica que os têm norteado, desde a distante era de 1987, ano das primeiras Jornadas de Diabetologia dos Açores. A importante presença de mais de 450 inscritos, dos quais os mais destacados endocrinologistas, diabetologistas e nutricionistas nacionais, o patrocínio da Ordem dos Médicos e do seu Colégio da Especialidade de Endrocrinologia e Nutrição, e de diversas Sociedades Científicas Médicas Portuguesas - Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo, Diabetologia, dos Estudos para a Obesidade e da Associaç~ºao Protectora dos Biatéticos de Portugal, são, para o especialista "mais uma vez o garante da qualidade técnica e científia, dos trabalhos em discussão".
"O alto patrocínio do Governo da Região Autónoma dos Açores, através do Sua Excelência o Senhor Secretário Regional dos Assuntos Sociais e da Directora Regional de Saúde, considerando uma vez mais, este evento científico, como acção de formação pós-graduada, permitirá a presença dos clínicos e outros profissionais de saúde, das diversas Instituições de Saúde da Região, que muito contribuirão para que possa ser um excelente momento de reflexão, sobre uma área médica, cujo peso, em termos de morbilidade e mortalidade, nos Açores é por todos reconhecida", acrescenta. Em cima da mesa de trabalho, durante estes quatro dias, estarão diversos temas a tratar, todos "de grande interesse e actualidade para a nossa Região, e estamos convictos que incentivarão a mais viva participação, entre palestrantes, moderadores e restante assistência", conclui Rui César.

Fonte:Correio dos Açores


 

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Diagnóstico e tratamento

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Tratamento cirúrgico e reabilitação do doente músculo-esquelético

Para discutir a importância e o impacto das doenças músculo-esqueléticas, a sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia (SPOT), a Sociedade Portuguesa de Reumatologia (SPR) e a Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação (SPMFR) promovem, a 29 e 30 de Janeiro, o encontro “Um Dia com o Aparelho Locomotor – A Multidisciplinaridade do Doente Músculo-Esquelético”, no Auditório do Estádio Alvalade XXI, em Lisboa.

Como é do conhecimento geral, a população mundial está a envelhecer e a taxa de natalidade tem diminuído, em especial na Europa. No total, e de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), 17,6 por cento da população portuguesa tem mais de 65 anos e apenas 15,3 por cento tem menos de 15 anos, o que significa que existem 115 idosos para cada 100 jovens.

Neste contexto, as doenças degenerativas das articulações, muitas delas incapacitantes, tenderão a aumentar em proporção. Para tratar as dores e melhorar a capacidade funcional das articulações, para que o doente possa retomar a actividade e ganhar alguma qualidade de vida, é frequentemente proposto tratamento cirúrgico.

Fonte:Guess What?

 

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DGS cria Registo Nacional de Diabetes para Crianças e Jovens

No âmbito do Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes, a Direcção-Geral da Saúde (DGS) anunciou a criação do “Diabetes – Registo das Crianças e Jovens” (DOCE), para referenciação das crianças e jovens, com idade igual ou inferior a 21 anos, que sofram de diabetes.http://www.portaldocidadao.pt/Porta...d&post={B864F25D-37AE-4313-8CF0-99FAF86AA305}
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Segundo a Circular Normativa da DGS, de 20 de Janeiro, este registo ficará localizado na DGS, pelo que todos os hospitais que têm a seu cargo o acompanhamento de crianças ou jovens nesta condição devem solicitar uma senha de entrada no registo, para que possam ser identificadas as idades de diagnósticos, os meses de maior incidência e a definição de prevalência por género.
Estes casos já acompanhados deverão ser registados durante os primeiros seis meses de 2010, devendo ser introduzidos no mapa todos os novos casos que forem aparecendo.
O registo das crianças e jovens com diabetes tipo 1 em mapa nacional de seguimento tem como finalidade assegurar o acesso de todas as crianças e jovens a cuidados adequados e de qualidade e articular e organizar recursos.
Data: 27-01-2010
Fonte: Portal do Cidadão com DGS
 

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Depressão pós-parto

Depressão pós-parto

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A depressão pós-parto atinge cerca de oito a dez por cento das mulheres, manifesta-se quase sempre depois do blues, uma síndrome afectiva ligeira, e afecta sobretudo mulheres com historial de fragilidade emocional. Conheça as principais causas da depressão pós-parto, saiba como a prevenir e como procurar ajuda para tratar esta doença afectiva Um elevado número de mulheres desconhece o que é a depressão pós-parto. Isto porque esta «surge frequentemente associada a uma doença psicológica que aparece de forma isolada numa mulher que teve o seu bebé e desenvolveu este quadro de depressão a seguir ao parto», explica Maria de Jesus Correia, psicóloga clínica na Maternidade Alfredo da Costa. Segundo a especialista, é fundamental desmistificar a ideia de que é comum uma mulher sem historial de depressão e que é emocionalmente estável vir a sofrer desta forma de depressão: «Surge na sequência do parto e resulta de alguns factores predisponentes, principalmente de uma estrutura de personalidade emocionalmente frágil, com tendência à depressão», esclarece a especialista. Essa compreensão da origem da depressão pós-parto baseia-se na análise dos vários casos que desenvolveram este quadro na Maternidade Alfredo da Costa e em outras maternidades. «Verificámos que a maioria daquelas mulheres tinham tido, antes da gravidez, episódios de depressão reactivos a situações de crise e por uma série de razões.» Maria de Jesus Correia afirma que a depressão pós-parto pode estar relacionada com «dificuldades emocionais e/ou de relacionamento com o companheiro, ausência de projecto de gravidez e de maternidade, um parto ou uma recuperação complicada». O blues Apesar de poder ser o ponto de partida para o possível desenvolvimento de um quadro de depressão pós-parto em mulheres frágeis do ponto de vista emocional, o blues pós-parto ou síndrome afectiva ligeira pós-parto não deve ser confundido com depressão e não a provoca sempre, sublinha Maria de Jesus Correia. «O blues pós-parto é uma entidade psicoafectiva relacionada com alterações emocionais normais que decorrem do pós-parto. A mulher apresenta oscilações de humor (tem vontade inexplicável de chorar, irrita-se com situações do quotidiano), é afectada por alterações dos padrões do sono (dorme muito ou tem insónia) e da alimentação (está com muito apetite ou não lhe apetece comer).» O blues pós-parto costuma surgir no segundo dia de puerpério (após o parto) e caracteriza-se por sentimentos de tristeza e vontade de chorar que a mulher tem, mas que são superáveis ao longo do dia: «De manhã, pode ter vontade de chorar, mas ultrapassa essa situação e consegue organizar-se e fazer a sua vida normal, mesmo que à noite lhe suceda o mesmo», explica a psicóloga da Maternidade Alfredo da Costa. A mulher apercebe-se, geralmente já em casa, da ocorrência de um conjunto de mudanças. «Desde alterações hormonais aos incómodos associados ao pós-parto (físicos e subida de leite), até à adaptação ao bebé.» A maternidade suscita uma mudança no estilo de vida da mulher, que deve agora preencher as expectativas associadas ao novo papel social de mãe, o que gera por vezes o blues pós-parto. «Este quadro pode evoluir para uma depressão, apesar de não a provocar necessariamente», esclarece Maria de Jesus Correia. O blues pós-parto pode durar entre uma e três semanas, mas regra geral vai desaparecendo. O sinal de alerta surge quando essa situação não só permanece no tempo como também se agrava, originando uma depressão pós-parto, afirma. «Quando estes sintomas e afectos negativos acabam por condicionar a vida diária da mulher, ou seja, quando ela deixa de cumprir de forma apropriada os seus papéis (cuidadora do bebé e gestora dos assuntos do lar), podemos estar na presença de uma depressão pós-parto.» Ajuda A procura de ajuda é o ponto de partida para vencer a depressão pós-parto, num contexto em que é indispensável ultrapassar o estigma social relacionado com a incompreensão face ao facto de a maternidade não ser sempre sinónimo de alegria e realização: «No caso de a mulher sentir que não está bem, deve recorrer a um profissional especializado (psicólogo) que a possa ajudar a compreender o que se está a passar», aconselha Maria de Jesus Correia. A especialista frisa que «o principal problema na depressão pós-parto é não ser diagnosticada e tratada». Daí a importância de divulgar informação referente à disponibilização de consultas de psicologia clínica nos centros de saúde e de psicologia de gravidez, maternidade e paternidade, nas maternidades. «O centro de saúde pode desempenhar um papel muito relevante por estar mais próximo das mulheres e da comunidade.» Diferença A adaptação à maternidade é um desafio e, de alguma forma, constitui uma fonte de ansiedade e receios para as mulheres que sofrem de blues pós-parto ou para aquelas cujo quadro evolui para depressão. Mas o apoio e compreensão da família podem fazer toda a diferença. «A partilha das tarefas entre a mulher e alguém da família, bem como a presença e apoio do companheiro revestem a máxima importância», reforça a psicóloga da Maternidade Alfredo da Costa. À família cabe igualmente incentivar a mulher a pedir ajuda caso se aperceba de que ela não se encontra bem ou que tem dúvidas em relação à maternidade: «Os familiares devem evitar tecer críticas ou desvalorizar as queixas das mulheres.» Evitar recaídas Os casos de depressão pós-parto diferem dos casos de blues pela necessidade do seguimento de um tratamento misto baseado, por um lado, na toma de antidepressivos e, por outro, na frequência de consultas de psicoterapia. «Se a mulher tem insónias e já não se consegue concentrar há pelo menos três semanas deve procurar o seu médico assistente, pois tem uma depressão que necessita de ser tratada. O tratamento precoce devolverá a qualidade de vida à mulher, evitando recaídas.» Felizmente, hoje é possível diagnosticar e tratar estas perturbações sem que deixem sequelas. ||

Fonte:Açoriano Oriental


 

orban89

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