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Desastre do Rena: navio encalhado parte-se em dois
O porta-voz da Marinha da Nova Zelândia avançou hoje que o navio Rena - encalhado no Recife Astrolábio desde 5 de Outubro - começou a deslizar da sua posição inicial, tendo-se quebrado em dois.
Depois de uma tempestade com ondas de sete metros, toda a parte traseira do cargueiro oriundo da Libéria começou a afundar, mantendo-se apenas os 30 metros da proa à tona da água.
James Sygrove, da marinha da Nova Zelândia relata que, no local há uma grande quantidade de detritos, pedaços de madeira e plástico, bem como pequenas manchas de combustível que deverão atingir dentro de poucas horas a ilha de Motiti, a 21 quilómetros de onde o navio encalhou, perto de Tauranga, a 'ilha do descanso' em maori – uma cidade do litoral de 110 mil habitantes conhecida pelas suas belas paisagens e águas cristalinas.
As autoridades continuam a tentar retirar os cerca de 400 contentores ainda a bordo, com a ajuda de dois rebocadores. Mas, nas últimas horas, o esforço foi suspenso por causa do mau tempo.
O responsável pela unidade de resgate do Instituto Marítimo neozelandês, Dave Billington, explicou que é muito perigoso para os navios 'Go Canopus' e 'Smit Borneo' aproximarem-se para prosseguir os trabalhos.
SOL
O porta-voz da Marinha da Nova Zelândia avançou hoje que o navio Rena - encalhado no Recife Astrolábio desde 5 de Outubro - começou a deslizar da sua posição inicial, tendo-se quebrado em dois.
Depois de uma tempestade com ondas de sete metros, toda a parte traseira do cargueiro oriundo da Libéria começou a afundar, mantendo-se apenas os 30 metros da proa à tona da água.
James Sygrove, da marinha da Nova Zelândia relata que, no local há uma grande quantidade de detritos, pedaços de madeira e plástico, bem como pequenas manchas de combustível que deverão atingir dentro de poucas horas a ilha de Motiti, a 21 quilómetros de onde o navio encalhou, perto de Tauranga, a 'ilha do descanso' em maori – uma cidade do litoral de 110 mil habitantes conhecida pelas suas belas paisagens e águas cristalinas.
As autoridades continuam a tentar retirar os cerca de 400 contentores ainda a bordo, com a ajuda de dois rebocadores. Mas, nas últimas horas, o esforço foi suspenso por causa do mau tempo.
O responsável pela unidade de resgate do Instituto Marítimo neozelandês, Dave Billington, explicou que é muito perigoso para os navios 'Go Canopus' e 'Smit Borneo' aproximarem-se para prosseguir os trabalhos.
SOL