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Detenções e feridos num protesto pela democracia em Hong Kong

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Set 27, 2006
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A polícia usou gás pimenta para tentar dispersar os manifestantes




Os protestos contra a decisão de Pequim de limitar o sufrágio universal em Hong Kong resultaram em 13 detenções, incluindo do líder estudantil, e em vários feridos, com a polícia a usar gás pimenta para dispersar os manifestantes.

Os distúrbios começaram pelas 22.30 horas de sexta-feira (15.30 horas em Portugal continental), quando um grupo de manifestantes escalou as vedações de metal e entrou numa antiga área pública denominada Praça Cívica, ao lado do complexo de Tamar - que alberga o gabinete do chefe do Executivo, o Conselho Legislativo (parlamento) e as principais secretarias do governo de Hong Kong -, segundo a Rádio e Televisão Pública de Hong Kong (RTHK).
A polícia usou gás pimenta pela polícia para tentar dispersar os manifestantes, que se protegiam com guarda-chuvas, máscaras cirúrgicas e óculos de motociclista, escreve a AFP, ao dar conta que mais de 100 manifestantes forçaram os portões, e que 50 continuavam no local na manhã deste sábado.
Pelo menos 13 pessoas, com idades entre os 16 e 35 anos, foram detidas por entrada forçada em instalações do governo, conduta desordeira em lugar público e agressão de um polícia. Entre os detidos está o líder estudantil Joshua Wong.
"Não nos importamos de ser feridos, não nos importamos de ser detidos, o que queremos é obter uma verdadeira democracia", disse o manifestante Wong Kai-keung citado pela AFP.
Segundo a polícia e a federação de estudantes, citados pela agência Efe, entre quatro mil e cinco mil pessoas participaram na manifestação na noite de sexta-feira.








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