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GF Ouro
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A Polícia Judiciária anunciou esta segunda-feira que deteve um homem suspeito de ter burlado pessoas que queriam alugar casas de férias no Algarve, pagavam o sinal, mas depois não tinham acesso à residência.
"O arguido colocava anúncios, desde 2010, oferecendo o arrendamento na época balnear de vários apartamentos no Algarve, com a intenção de não concretizar o negócio, não obstante embolsar todas as quantias dadas como sinal ou pagamento", precisou a PJ em comunicado.
A detenção foi feira pela diretoria do Sul da Polícia Judiciária e o homem está a ser hoje presente ao Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Lisboa, uma vez que o processo decorre na esfera no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) por estarem em causa "cerca de uma centena de queixas apresentadas um pouco por todo o país", explicou à Lusa fonte judicial.
Em causa está um homem, de 47 anos, já referenciado há vários anos, porque teve um escritório em Altura, no concelho de Castro Marim, que foi fechado há cerca de três anos quando começaram a surgir as primeiras queixas de burla.
O suspeito recebia o sinal de quem queria alugar casas na região, mas quando estas chegavam ao Algarve ficavam sem alojamento e não conseguiam contactar o responsável nem recuperar o dinheiro entretanto pago
jn
"O arguido colocava anúncios, desde 2010, oferecendo o arrendamento na época balnear de vários apartamentos no Algarve, com a intenção de não concretizar o negócio, não obstante embolsar todas as quantias dadas como sinal ou pagamento", precisou a PJ em comunicado.
A detenção foi feira pela diretoria do Sul da Polícia Judiciária e o homem está a ser hoje presente ao Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Lisboa, uma vez que o processo decorre na esfera no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) por estarem em causa "cerca de uma centena de queixas apresentadas um pouco por todo o país", explicou à Lusa fonte judicial.
Em causa está um homem, de 47 anos, já referenciado há vários anos, porque teve um escritório em Altura, no concelho de Castro Marim, que foi fechado há cerca de três anos quando começaram a surgir as primeiras queixas de burla.
O suspeito recebia o sinal de quem queria alugar casas na região, mas quando estas chegavam ao Algarve ficavam sem alojamento e não conseguiam contactar o responsável nem recuperar o dinheiro entretanto pago
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