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Dhlakama entregou armas para evitar "banho de sangue"

kokas

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Set 27, 2006
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Polícia cercou residência de Dhlakama na Beira




Forças de segurança entraram no local onde líder da oposição se preparava para dar uma conferência de imprensa.


A polícia moçambicana invadiu ontem a casa do presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, na cidade da Beira, centro de Moçambique, e prendeu guardas do partido de oposição. Enquanto a polícia disse ser "inoportuno" pronunciar-se sobre a operação que a Rádio Moçambique garantiu visar o desarmamento da Renamo, a Delegação da União Europeia no país disse-se "apreensiva" com estes acontecimentos.Ao final do dia, Dhlakama falou aos jornalistas, pedindo que os elementos da sua guarda "sejam libertados incondicionalmente agora. Porque não quero fazer aproveitamento político, chamar a população, fazer manifestações, destruir a Beira", afirmou o presidente da Renamo. "Subiu a tensão. Queria mesmo dar ordem para rebentar com isto tudo, ocupar isto tudo, porque temos capacidade para isso", declarou Dhlakama, acrescentando que depois acabou por se conter: "Como cristão, arrefeci e comecei a rir-me".Segundo o presidente da Renamo, "não há guerra, não há confusão", mas uma ordem de fogo podia ter deixado dezenas de mortos, sublinhando que ontem proibiu uma suposta intenção da população local de iniciar ações violentas com paus e machados. Dhlakama diz não querer retaliações nem "um banho de sangue".


dn

 
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