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O director do serviço de Urgência do Hospital de Aveiro, Carlos Mesquita, receia que o serviço possa ficar saturado a partir dos próximos dias, à imagem do que tem sucedido nos últimos anos em Dezembro e nos restantes meses frios.
Na origem do problema estão dois factos - falta de médicos e uso indevido do serviço pelos utentes - que juntos provocam horas de espera para os utentes especialmente os menos graves.
"O problema ficaria resolvido definitivamente com a contratação para os quadros do hospital de 14 médicos de clínica geral que apenas fizessem Urgência. Algo difícil com as limitações à contratação que actualmente existem", afirmou, ontem, Carlos Mesquita.
A alternativa é contratar avulso clínicos gerais, alguns dos quais ficaram indisponíveis depois da administração, "por indicação do Ministério", explica Carlos Mesquita, ter reduzido o pagamento do preço por hora, que passou de 30 para 27,5 euros. Para que a confusão não se instale na Urgência, o director apela aos utentes para, nos casos menos graves, recorrerem às consultas abertas dos Centros de Saúde.
Questionado pelo JN sobre a continuidade no cargo (rumores no hospital apontam para a saída em Dezembro), Carlos Mesquita adiantou que conta terminar a comissão de serviço, no final de Fevereiro, devendo nessa altura regressar aos Hospitais da Universidade de Coimbra, aos quais está ligado. "Continuar em Aveiro não está fora de hipótese, mas depende dos hospitais de Coimbra e Aveiro e, também, do projecto do Centro Hospitalar de Aveiro", concluiu.
JN
Na origem do problema estão dois factos - falta de médicos e uso indevido do serviço pelos utentes - que juntos provocam horas de espera para os utentes especialmente os menos graves.
"O problema ficaria resolvido definitivamente com a contratação para os quadros do hospital de 14 médicos de clínica geral que apenas fizessem Urgência. Algo difícil com as limitações à contratação que actualmente existem", afirmou, ontem, Carlos Mesquita.
A alternativa é contratar avulso clínicos gerais, alguns dos quais ficaram indisponíveis depois da administração, "por indicação do Ministério", explica Carlos Mesquita, ter reduzido o pagamento do preço por hora, que passou de 30 para 27,5 euros. Para que a confusão não se instale na Urgência, o director apela aos utentes para, nos casos menos graves, recorrerem às consultas abertas dos Centros de Saúde.
Questionado pelo JN sobre a continuidade no cargo (rumores no hospital apontam para a saída em Dezembro), Carlos Mesquita adiantou que conta terminar a comissão de serviço, no final de Fevereiro, devendo nessa altura regressar aos Hospitais da Universidade de Coimbra, aos quais está ligado. "Continuar em Aveiro não está fora de hipótese, mas depende dos hospitais de Coimbra e Aveiro e, também, do projecto do Centro Hospitalar de Aveiro", concluiu.
JN