kokas
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[h=2]No Twitter, haverá mais de 21 mil seguidores, de língua inglesa, de páginas ligadas ao Estado Islâmico. Milhares podem ser norte-americanos.
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Foi num fórum sobre segurança, que decorreu em Aspen, nos Estados Unidos, que James Comey, diretor do FBI, falou sobre o radicalismo islâmico.
Apesar de a Al-Qaeda estar ligada ao 11 de Setembro e ter sido liderada durante anos pelo ‘inimigo público número 1’ dos Estados Unidos, Bin Laden, James Corney admite que o Estado Islâmico, também conhecido como ISIS, é agora uma ameaça muito maior do que a Al-Qaeda.
O autoproclamado califado “tenta chegar a pessoas que a Al-Qaeda nunca usaria como ativos, por serem considerados demasiado instáveis”, explicou o diretor do FBI. Quando questionado sobre o Estado Islâmico ser já uma ameaça maior, Comey foi taxativo: “Sim”, adianta o Huffington Post.
O diretor do FBI revelou ainda que foram feitas várias detenções nas últimas semanas, de pessoas suspeitas de já se terem radicalizado e aderido ao grupo, sem no entanto especificar quantos detidos houve.
Os Estados Unidos têm também acompanhado o percurso de dezenas de norte-americanos, dos 18 aos 62 anos, que viajaram para a Síria ou Iraque com o intuito de aderir ao grupo, revelou ainda.
nm
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Foi num fórum sobre segurança, que decorreu em Aspen, nos Estados Unidos, que James Comey, diretor do FBI, falou sobre o radicalismo islâmico.
Apesar de a Al-Qaeda estar ligada ao 11 de Setembro e ter sido liderada durante anos pelo ‘inimigo público número 1’ dos Estados Unidos, Bin Laden, James Corney admite que o Estado Islâmico, também conhecido como ISIS, é agora uma ameaça muito maior do que a Al-Qaeda.
O autoproclamado califado “tenta chegar a pessoas que a Al-Qaeda nunca usaria como ativos, por serem considerados demasiado instáveis”, explicou o diretor do FBI. Quando questionado sobre o Estado Islâmico ser já uma ameaça maior, Comey foi taxativo: “Sim”, adianta o Huffington Post.
O diretor do FBI revelou ainda que foram feitas várias detenções nas últimas semanas, de pessoas suspeitas de já se terem radicalizado e aderido ao grupo, sem no entanto especificar quantos detidos houve.
Os Estados Unidos têm também acompanhado o percurso de dezenas de norte-americanos, dos 18 aos 62 anos, que viajaram para a Síria ou Iraque com o intuito de aderir ao grupo, revelou ainda.
nm
