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Do KKK ao atirador de Charleston: uma história do racismo nos EUA

kokas

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A derrota dos estados da Confederação na guerra de 1861-1865 deu origem a uma série de movimentos, legais e clandestinos, defensores do racismo. Que ainda existem.
Remoção de edifícios públicos, interdição de venda na Amazon e no eBay, entre outros, proibição de uso nas matrículas, anúncio de que deixará de ser fabricada por muitas empresas ligadas à produção de símbolos nacionais, mastros, pendões e estandartes. A bandeira da Confederação está sob ataque 150 anos após o fim da guerra civil (1861-1865) que opôs os partidários do regime esclavagista vigente no Sul dos Estados Unidos às regiões industriais do Norte.



Na origem da campanha contra a bandeira confederada está o ataque de 17 deste mês a uma igreja metodista frequentada por negros na localidade de Charleston, na Carolina do Sul. O atacante, Dylann Roof, de 21 anos, matou nove pessoas, tendo vindo a ser capturado pouco depois. Está hoje em prisão e a governadora do estado, Nikki Haley, defendeu que este é um crime a exigir que seja pedida pena de morte em tribunal. Mas o que desencadeou as iniciativas com vista a fazer desaparecer da vista pública a bandeira vermelha, da cruz diagonal azul e branca das 13 estrelas (número total de estados que aderiram à Confederação), foi a descoberta de uma página de internet criada por Roof em que este aparece de arma em punho e com a bandeira confederada a seu lado.



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