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Caroline Berriman tinha sido condenada a pena de prisão suspensa por ter mantido relações sexuais com um menor 80 vezes. Esta semana, a Justiça britânica ordenou a prisão imediata da professora.
A docente de 30 anos admitiu em tribunal que teve sexo com penetração e sexo oral com o aluno de 15 anos em 80 ocasiões ao longo de três a quatro meses.
O adolescente chegou a ir viver com Caroline Berriman, pensando tratar-se de uma relação amorosa, mas a situação deteriorou-se ao ponto de contactar a linha de emergência, dizendo que estava a pensar cometer suicídio.
A docente da escola Abraham Moss Comunity, em Manchester acabou por ser condenada, no passado mês de setembro, a dois anos de prisão com pena suspensa e trabalho comunitário. Os juízes entenderam Caroline Berriman tinha atenuantes como o facto de ter admitido o crime, não ter antecedentes e ter uma filha menor para cuidar.
Mas, esta semana, um tribunal de Londres reviu a sentença inicial, considerando que foi "demasiado branda" e ordenou a sua prisão imediata. O tribunal concluiu que a prisão efetiva era "claramente necessária e proporcionada".
A Justiça considerou que a professora agiu com a plena consciência das consequências dos seus atos e que "o propósito da legislação é proteger os menores".
Berriman chegou a engravidar do jovem, mas acabou por sofrer um aborto.
IN:JN

A docente de 30 anos admitiu em tribunal que teve sexo com penetração e sexo oral com o aluno de 15 anos em 80 ocasiões ao longo de três a quatro meses.
O adolescente chegou a ir viver com Caroline Berriman, pensando tratar-se de uma relação amorosa, mas a situação deteriorou-se ao ponto de contactar a linha de emergência, dizendo que estava a pensar cometer suicídio.
A docente da escola Abraham Moss Comunity, em Manchester acabou por ser condenada, no passado mês de setembro, a dois anos de prisão com pena suspensa e trabalho comunitário. Os juízes entenderam Caroline Berriman tinha atenuantes como o facto de ter admitido o crime, não ter antecedentes e ter uma filha menor para cuidar.
Mas, esta semana, um tribunal de Londres reviu a sentença inicial, considerando que foi "demasiado branda" e ordenou a sua prisão imediata. O tribunal concluiu que a prisão efetiva era "claramente necessária e proporcionada".
A Justiça considerou que a professora agiu com a plena consciência das consequências dos seus atos e que "o propósito da legislação é proteger os menores".
Berriman chegou a engravidar do jovem, mas acabou por sofrer um aborto.
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