- Entrou
- Ago 4, 2007
- Mensagens
- 37,594
- Gostos Recebidos
- 810
Segundo avançou em comunicado o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos (Sintab), a multinacional Mondeléz do setor da alimentação (bolachas) comunicou hoje aos trabalhadores que vai encerrar a fábrica em Mem Martins, "no terceiro trimestre de 2016".
"A direção do Sintab já manifestou a sua discordância face à deslocalização do nosso país, desta unidade fabril, provocando a destruição de cerca de uma centena de postos de trabalho", acrescentou a nota sindical.
A Mondeléz Internacional, que sucedeu à Kraft Foods, é dona das marcas Triunfo e Proalimentar, produzidas na fábrica do concelho de Sintra, e detentora das bolachas Oreo e dos chocolates Cadbury.
"A fábrica tem outras capacidades de produção, que estão subaproveitadas, mas isso é da responsabilidade da empresa, que foi esvaziando a capacidade produtiva da unidade", disse à Lusa Fernando Rodrigues, do Sintab.
O responsável sindical adiantou que a empresa possui 97 trabalhadores efetivos, mas que o encerramento da fábrica "vai afetar entre 100 a 120 trabalhadores", tendo em conta os funcionários temporários que costumam trabalhar na unidade de Mem Martins, consoante os ciclos de produção.
O encerramento da fábrica terá ainda consequências para outras unidades portuguesas fornecedoras de matérias-primas e Fernando Rodrigues explicou que, apesar de a empresa pretender negociar, o Sintab "não está disponível para fechar empresas" e só aceitará assegurar os direitos dos trabalhadores.
IN:JN
"A direção do Sintab já manifestou a sua discordância face à deslocalização do nosso país, desta unidade fabril, provocando a destruição de cerca de uma centena de postos de trabalho", acrescentou a nota sindical.
A Mondeléz Internacional, que sucedeu à Kraft Foods, é dona das marcas Triunfo e Proalimentar, produzidas na fábrica do concelho de Sintra, e detentora das bolachas Oreo e dos chocolates Cadbury.
"A fábrica tem outras capacidades de produção, que estão subaproveitadas, mas isso é da responsabilidade da empresa, que foi esvaziando a capacidade produtiva da unidade", disse à Lusa Fernando Rodrigues, do Sintab.
O responsável sindical adiantou que a empresa possui 97 trabalhadores efetivos, mas que o encerramento da fábrica "vai afetar entre 100 a 120 trabalhadores", tendo em conta os funcionários temporários que costumam trabalhar na unidade de Mem Martins, consoante os ciclos de produção.
O encerramento da fábrica terá ainda consequências para outras unidades portuguesas fornecedoras de matérias-primas e Fernando Rodrigues explicou que, apesar de a empresa pretender negociar, o Sintab "não está disponível para fechar empresas" e só aceitará assegurar os direitos dos trabalhadores.
IN:JN