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Dragões marcam há 33 meses seguidos no Dragão
Desde o empate a zero com o Sporting, a 28 de Fevereiro de 2009, que o FC Porto tem marcado sempre em casa nos jogos para o Campeonato.
São 41 encontros consecutivos com selo de golo, 33 meses vencidos, 20 adversários consumidos pelo efeito hipnotizador do dragão, 3600 minutos sempre com perspectiva de serem multiplicados, 111 golos apontados, apenas 30 sofridos e uma dinâmica que começa a ganhar contornos históricos e pode levar o FC Porto ao prazer máximo: dobrar os três anos consecutivos sempre a marcar no seu estádio.
Para chegar lá não precisa de fazer rentabilizar muito a sua superioridade, basta-lhe não ficar em branco frente a Marítimo, depois Rio Ave e, por fim, V. Guimarães.
O FC Porto a apresentar-se com números cintilantes para o último desafio referente a 2011 em casa, quem visita o Dragão leva sempre muito que contar e, nesse aspecto, Vítor Pereira em nada difere dos seus antecessores - Jesualdo Ferreira e André Villas Boas -, encontra-se no seu percurso um registo de soma e segue excepto num jogo: empate frente ao Benfica a 23 de Setembro.
A magia do estádio, portanto, fomenta um clima intimidatório em quem visita aquela morada, apesar de nem sempre o FC Porto de hoje contar com os favores do público que lhe é afecto.
A Bola
Desde o empate a zero com o Sporting, a 28 de Fevereiro de 2009, que o FC Porto tem marcado sempre em casa nos jogos para o Campeonato.
São 41 encontros consecutivos com selo de golo, 33 meses vencidos, 20 adversários consumidos pelo efeito hipnotizador do dragão, 3600 minutos sempre com perspectiva de serem multiplicados, 111 golos apontados, apenas 30 sofridos e uma dinâmica que começa a ganhar contornos históricos e pode levar o FC Porto ao prazer máximo: dobrar os três anos consecutivos sempre a marcar no seu estádio.
Para chegar lá não precisa de fazer rentabilizar muito a sua superioridade, basta-lhe não ficar em branco frente a Marítimo, depois Rio Ave e, por fim, V. Guimarães.
O FC Porto a apresentar-se com números cintilantes para o último desafio referente a 2011 em casa, quem visita o Dragão leva sempre muito que contar e, nesse aspecto, Vítor Pereira em nada difere dos seus antecessores - Jesualdo Ferreira e André Villas Boas -, encontra-se no seu percurso um registo de soma e segue excepto num jogo: empate frente ao Benfica a 23 de Setembro.
A magia do estádio, portanto, fomenta um clima intimidatório em quem visita aquela morada, apesar de nem sempre o FC Porto de hoje contar com os favores do público que lhe é afecto.
A Bola