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Em seis meses portugueses gastaram mais de mil milhões nos jogos sociais

kokas

GF Ouro
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No primeiro semestre as receitas das apostas subiram 14,6% em relação ao ano passado. Pela primeira a Raspadinha ultrapassou o Euromilhões na preferências dos apostadores e atingiu quase metade das vendas (48,5%)
O Euromilhões deixou de ser o jogo preferido dos portugueses. Os apostadores que sonham ganhar milhões procuram agora a sorte na Raspadinha. A Lotaria Instantânea representou nos primeiros seis meses do ano quase metade (48,5%) das vendas de jogos sociais. Esta alteração é acompanhada da subida nas vendas dos jogos sociais. Os resultados do primeiro semestre de 2015, a que o DN teve acesso, mostram que foram vendidos jogos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) no valor de 1016,7 milhões de euros. "Um aumento de 14,6% face ao mesmo período do ano passado", aponta o vice-provedor da SCML, Fernando Paes Afonso.


Na apresentação dos resultados, o também administrador executivo do Departamento de Jogos explicou o aumento "maior do que o esperado" das vendas com "uma intensidade maior da recuperação económica, que tem tido um crescendo. O primeiro trimestre foi bom e o segundo ainda foi melhor. O consumo aumentou e isso nota--se no jogo". Ou seja, "é um sinal de que a economia portuguesa está a melhorar e as pessoas estão a sentir isso".
O sucesso da Lotaria Instantânea, que cresceu 58,7%, pode justificar-se também pelo "aumento da base de apostadores", já que foram "alargados os jogos dentro da raspadinha", havendo opções que vão desde 1 euro de aposta até 10 euros. Além disso, este tipo de jogo "é muito eficiente a canalizar o jogo ilegal da rede física para o jogo legal", acrescenta Fernando Paes Afonso. E tem "um resultado imediato. Não tem de se esperar pelo sorteio e as pessoas gostam disso e até da componente de convívio que gera", aponta o responsável do departamento de jogos.


dn
 
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