billshcot
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Os pais de Luís Amorim, o jovem português de 17 anos que foi encontrado morto em setembro de 2007 em Macau, avançaram com uma ação em tribunal contra as autoridades locais "por danos" causados à família, depois de a investigação ter inicialmente indicado que se tratou de suicídio e de, depois de exames complementares ao corpo da vítima, no Instituto de Medicina Legal (IML), em Portugal, haver indícios de crime.
Segundo o pai, José Amorim, de Vila Nova de Gaia mas que viveu em Macau desde os cinco anos do filho até à data do crime, o processo "visa responsabilizar os intervenientes que assumiram posições que inviabilizaram a descoberta da verdade".
Desde as primeiras horas que vingou a tese de suicídio com queda da ponte Nobre de Carvalho, que liga Macau à ilha da Taipa. A família defendeu sempre que Luís foi morto. Uma análise do IML às fraturas no corpo, às fotografias após o crime e a vestígios na roupa levou entretanto à conclusão de que terá havido crime.
cm
Segundo o pai, José Amorim, de Vila Nova de Gaia mas que viveu em Macau desde os cinco anos do filho até à data do crime, o processo "visa responsabilizar os intervenientes que assumiram posições que inviabilizaram a descoberta da verdade".
Desde as primeiras horas que vingou a tese de suicídio com queda da ponte Nobre de Carvalho, que liga Macau à ilha da Taipa. A família defendeu sempre que Luís foi morto. Uma análise do IML às fraturas no corpo, às fotografias após o crime e a vestígios na roupa levou entretanto à conclusão de que terá havido crime.
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