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Mas para sua pouca sorte não vai poder ficar com elas.
Um funcionário de limpeza do aeroporto encontrou sete barras de ouro, cada uma com 1kg quando esvaziava um caixote do lixo no Aeroporto Internacional de Incheon, na Coreia do Sul.
As barras, com um valor total de mais de 275 mil euros, estavam embrulhadas em jornal e a polícia suspeita que o seu dono original as terá deitado fora à pressa por ter medo de ser apanhado. De momento não há qualquer prova de que o ouro esteja ligado a algum tipo de atividade criminosa.
No entanto, segundo a BBC, se inicialmente se pensou que o empregado pudesse ficar com uma recompensa bem choruda, devido à lei do país que dita que quem encontra um item perdido pode ficar com ele caso o dono não apareça no espaço de seis meses, o mesmo não vai, para sua infelicidade acontecer.
De acordo com o aeroporto o funcionário não vai ter direito a receber nada por "estava a trabalhar como funcionário da empresa e faz parte do seu trabalho encontrar objetos perdidos". Ironicamente, se quem encontrou as barras de ouro tivesse sido outra pessoa que não um empregado, mesmo que o dono aparecesse podia ser elegível para pedir entre 5-20% do total do preço do ouro, cerca de 55 mil euros, dita a lei, mas isso não se aplica quando se trata de objetos encontrados numa empresa para a qual o funcionário trabalho.
Não resulta claro quem ficará agora com o ouro, caso o dono não apareça nos próximos seis meses.
Um funcionário de limpeza do aeroporto encontrou sete barras de ouro, cada uma com 1kg quando esvaziava um caixote do lixo no Aeroporto Internacional de Incheon, na Coreia do Sul.
As barras, com um valor total de mais de 275 mil euros, estavam embrulhadas em jornal e a polícia suspeita que o seu dono original as terá deitado fora à pressa por ter medo de ser apanhado. De momento não há qualquer prova de que o ouro esteja ligado a algum tipo de atividade criminosa.
No entanto, segundo a BBC, se inicialmente se pensou que o empregado pudesse ficar com uma recompensa bem choruda, devido à lei do país que dita que quem encontra um item perdido pode ficar com ele caso o dono não apareça no espaço de seis meses, o mesmo não vai, para sua infelicidade acontecer.
De acordo com o aeroporto o funcionário não vai ter direito a receber nada por "estava a trabalhar como funcionário da empresa e faz parte do seu trabalho encontrar objetos perdidos". Ironicamente, se quem encontrou as barras de ouro tivesse sido outra pessoa que não um empregado, mesmo que o dono aparecesse podia ser elegível para pedir entre 5-20% do total do preço do ouro, cerca de 55 mil euros, dita a lei, mas isso não se aplica quando se trata de objetos encontrados numa empresa para a qual o funcionário trabalho.
Não resulta claro quem ficará agora com o ouro, caso o dono não apareça nos próximos seis meses.
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