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RoterTeufel
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Mexilhoeira Grande: Acusa contabilista de lhe ter ficado com 160 mil euros
Empresário burlado
Um empresário da construção civil da Mexilhoeira Grande, Portimão, acusa C.J., contabilista da zona do Parchal, Lagoa, de burla no valor de 160 mil euros, entre 2002 e 2005.
"Passei-lhe cheques com essa quantia para que pagasse às Finanças e Segurança Social, mas ela levantou-os e ficou com o dinheiro", acusou ao CM Fernando Revés.
Desde então, o empresário, agora sem trabalho, pediu empréstimos e pagou "mais de 200 mil euros" ao Estado para resolver o problema, que só detectou em 2005, mas "as notificações continuam".
Em 2008, a Segurança Social moveu-lhe um processo, por dívidas. Foi arquivado porque a contabilista confessou ao Ministério Público (MP) de Portimão ter-se apropriado dos montantes que o empresário lhe tinha entregue, bem como ter alterado a sede da empresa (a Mexicofra – Construção Civil) para um apartado seu, de forma a que as dívidas não chegassem ao conhecimento de Fernando Revés.
Em 2006, o empresário apresentou queixa contra C.J., na Polícia Judiciária, mas o processo "parece ter parado", diz. O CM tentou, várias vezes, contactar a contabilista, sem sucesso.
Fonte Correio da Manhã
Empresário burlado
Um empresário da construção civil da Mexilhoeira Grande, Portimão, acusa C.J., contabilista da zona do Parchal, Lagoa, de burla no valor de 160 mil euros, entre 2002 e 2005.
"Passei-lhe cheques com essa quantia para que pagasse às Finanças e Segurança Social, mas ela levantou-os e ficou com o dinheiro", acusou ao CM Fernando Revés.
Desde então, o empresário, agora sem trabalho, pediu empréstimos e pagou "mais de 200 mil euros" ao Estado para resolver o problema, que só detectou em 2005, mas "as notificações continuam".
Em 2008, a Segurança Social moveu-lhe um processo, por dívidas. Foi arquivado porque a contabilista confessou ao Ministério Público (MP) de Portimão ter-se apropriado dos montantes que o empresário lhe tinha entregue, bem como ter alterado a sede da empresa (a Mexicofra – Construção Civil) para um apartado seu, de forma a que as dívidas não chegassem ao conhecimento de Fernando Revés.
Em 2006, o empresário apresentou queixa contra C.J., na Polícia Judiciária, mas o processo "parece ter parado", diz. O CM tentou, várias vezes, contactar a contabilista, sem sucesso.
Fonte Correio da Manhã