R
RoterTeufel
Visitante
Revelações da Wikileaks
Empresário português suspeito de pertencer à al-Qaeda
Um empresário de origem síria, suspeito de pertencer à rede terrorista al-Qaeda, vive em Portugal e tem nacionalidade portuguesa. Segundo noticia este sábado o 'Expresso', com base no dados da rede Wikileaks, em 2008 os EUA investigaram esse cidadão português de origem árabe e as suas relações com o líder de uma célula da Al-Qaeda na Europa, considerado "próximo de Bin Laden".
Sobre Portugal, a Wikileaks revela que a "secreta portuguesa acusou a Austrália de incitar tumultos em Timor-Leste", fala da "guerra entre Freitas do Amaral e os EUA por causa da FLAD [Fundação Luso-Americana]" e "o que os EUA dizem em segredo sobre os nossos políticos".
De facto, e ainda de acordo com o 'Expresso', os telegramas do ex-embaixador americano em Lisboa, Thomas Stephenson, enviados para Washington revelam segredos dos políticos portugueses. Do Presidente da República, Cavaco Silva, diz que “o seu silêncio comprometeu a campanha do PSD”. Do primeiro-ministro, José Sócrates, refere que “fez pressão política para tentar silênciar jornalistas”.
C. da Manha
Empresário português suspeito de pertencer à al-Qaeda
Um empresário de origem síria, suspeito de pertencer à rede terrorista al-Qaeda, vive em Portugal e tem nacionalidade portuguesa. Segundo noticia este sábado o 'Expresso', com base no dados da rede Wikileaks, em 2008 os EUA investigaram esse cidadão português de origem árabe e as suas relações com o líder de uma célula da Al-Qaeda na Europa, considerado "próximo de Bin Laden".
Sobre Portugal, a Wikileaks revela que a "secreta portuguesa acusou a Austrália de incitar tumultos em Timor-Leste", fala da "guerra entre Freitas do Amaral e os EUA por causa da FLAD [Fundação Luso-Americana]" e "o que os EUA dizem em segredo sobre os nossos políticos".
De facto, e ainda de acordo com o 'Expresso', os telegramas do ex-embaixador americano em Lisboa, Thomas Stephenson, enviados para Washington revelam segredos dos políticos portugueses. Do Presidente da República, Cavaco Silva, diz que “o seu silêncio comprometeu a campanha do PSD”. Do primeiro-ministro, José Sócrates, refere que “fez pressão política para tentar silênciar jornalistas”.
C. da Manha