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Economistas e empresários defendem a diminuição da Taxa Social Única (TSU) de 23,75% para 3,75%. Com esta redução drástica os custos do trabalho seriam reduzidos em 20%, o que equivale a uma desvalorização cambial na ordem dos 15%. Esta é uma das principais conclusões de um estudo do Forum para a Competitividade intitulado "Melhorar a competitividade através de uma desvalorização fiscal, para Portugal" que o Diário Económico teve acesso. E quanto à quebra de receitas resultante da redução drástica dos impostos pagos pelos empresários sobre o factor trabalho, o estudo elaborado pelos economistas da Universidade Nova de Lisboa garante que ficariam asseguradas com o aumento do IVA e a dinâmica que seria dada às exportações.
As contas feitas ao impacto na economia portuguesa da redução da TSU partem também do aumento do IVA de 21% para 23% o que permitiria assegurar as necessárias receitas fiscais. Essenciais duplamente, primeiro para garantir as receitas necessárias para cumprir as metas acordadas com Bruxelas de um défice de 4,6% em 2011 e, segundo, para permitir encetar um processo de reequilíbrio das contas externas. Para Pedro Ferraz da Costa, presidente do Fórum "esta é a única medida possível que nos resta e que permite iniciar a desavalacagem da economia portuguesa".
In Diário Económico
As contas feitas ao impacto na economia portuguesa da redução da TSU partem também do aumento do IVA de 21% para 23% o que permitiria assegurar as necessárias receitas fiscais. Essenciais duplamente, primeiro para garantir as receitas necessárias para cumprir as metas acordadas com Bruxelas de um défice de 4,6% em 2011 e, segundo, para permitir encetar um processo de reequilíbrio das contas externas. Para Pedro Ferraz da Costa, presidente do Fórum "esta é a única medida possível que nos resta e que permite iniciar a desavalacagem da economia portuguesa".
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