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GF Ouro
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Depois de um primeiro processo de revitalização sem sucesso, a Finpro, uma sociedade controlada pelo Estado, Banif e Américo Amorim, apresentará um novo pedido para evitar a falência.
Dá conta esta terça-feira o Jornal de Negócios que a Finpro está em risco de falir depois de falhado o cumprimento de um primeiro Processo Especial de Revitalização.
Esta sociedade, que tem participações do Estado português, mas também do Banif e de Américo Amorim, tem dívidas de 224 milhões de euros, sendo que tentará evitar a insolvência.
Controlada pela Caixa Geral de Depósitos – terceira maior acionista -, instituição que detém metade dos créditos da Finpro, a sociedade terá de renegociar com os credores uma estratégia para tentar evitar a falência.
“Ninguém quer a insolvência, principalmente os credores. Mas depois, ninguém está disponível para fazer as cedências necessárias por forma a evitar esse desfecho. Tem sido uma conversa de surdos”, relatou ao Negócios fonte próxima do processo.
O primeiro plano, negociado há oito meses, que, diga-se, não foi cumprido, previa que a dívida deveria ser “integralmente reembolsada até 31 de janeiro de 2017”. Na impossibilidade de cumprimento deste ponto, ficou escrito que caso o prazo não fosse exequível a empresa ficaria obrigada a vender ativos, entre eles a Portobar ou a Viking, até 31 de dezembro de 2015.
Depois de ter falhado a implementação do primeiro PER a situação da Finpro agravou-se. O Negócios escreve que durante os últimos quatro anos a dívida aumentou em quase 125 milhões de euros, 68,4 milhões só em 2013.
nm
Dá conta esta terça-feira o Jornal de Negócios que a Finpro está em risco de falir depois de falhado o cumprimento de um primeiro Processo Especial de Revitalização.
Esta sociedade, que tem participações do Estado português, mas também do Banif e de Américo Amorim, tem dívidas de 224 milhões de euros, sendo que tentará evitar a insolvência.
Controlada pela Caixa Geral de Depósitos – terceira maior acionista -, instituição que detém metade dos créditos da Finpro, a sociedade terá de renegociar com os credores uma estratégia para tentar evitar a falência.
“Ninguém quer a insolvência, principalmente os credores. Mas depois, ninguém está disponível para fazer as cedências necessárias por forma a evitar esse desfecho. Tem sido uma conversa de surdos”, relatou ao Negócios fonte próxima do processo.
O primeiro plano, negociado há oito meses, que, diga-se, não foi cumprido, previa que a dívida deveria ser “integralmente reembolsada até 31 de janeiro de 2017”. Na impossibilidade de cumprimento deste ponto, ficou escrito que caso o prazo não fosse exequível a empresa ficaria obrigada a vender ativos, entre eles a Portobar ou a Viking, até 31 de dezembro de 2015.
Depois de ter falhado a implementação do primeiro PER a situação da Finpro agravou-se. O Negócios escreve que durante os últimos quatro anos a dívida aumentou em quase 125 milhões de euros, 68,4 milhões só em 2013.
nm