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Empresa paga 1700 euros extra aos funcionários. Mas para gastar em férias

Lordelo

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A empresa de marketing e publicidade Steel House, sediada em Los Angeles, nos Estados Unidos, decidiu testar uma nova abordagem no que diz respeito ao tempo de descanso dos trabalhadores: dar dinheiro extra para ir de férias mas para o receber é obrigatório ir de férias.

A ideia parte da seguinte analogia, dada pelo próprio CEO da empresa, Mark Douglas: “Se tens um leão enjaulado que nasceu em cativeiro e lhe abres a porta, ele recua ainda mais na jaula. Não começa a correr. Quando começamos a dizer ao pessoal que tinham férias ilimitadas, eles nem sabiam como interpretar isso”.

A medida foi anunciada quando a empresa abriu, em 2010, mas só adquiriu o atual formato no ano seguinte, quando se começou a pagar extra para as pessoas irem de férias. Qualquer trabalhador da Steel House recebe dois mil dólares extra por ano para ir onde quiser. Pode-se gastar tudo de uma vez ou em várias viagens separadas.

O trabalhador tem ainda direito a um fim de semana de três dias todos os meses.

Só há este senão: o dinheiro tem que ser gasto em férias, não em outra coisa qualquer. O dinheiro é reembolsado no dia seguinte, mediante apresentação de fatura de despesas relacionado com férias. Se o trabalhador não conseguir pagar do próprio bolso, pode utilizar o cartão da empresa, mas tem que ser em avião, hotel ou outras atividades de férias.

“Eu realmente quero que as pessoas vão a algum lado e descansem”, explica o CEO da empresa, em entrevista ao Business Insider.

E os resultados, diz Douglas, estão à vista: as pessoas regressam com mais energia e mais motivadas para fazer os seus trabalhos. Além disso, de acordo com uma entrevista dada em 2016, a empresa de 250 trabalhadores perdeu apenas três pessoas em três anos.

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