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Empresas de transporte marítimo vão retomar tráfego pelo Mar Vermelho
Para esta decisão contribuiu uma iniciativa de segurança multinacional, liderada pelos Estados Unidos.
As grandes empresas de transporte marítimo estão a preparar-se para retomar as operações através da rota do Mar Vermelho e do Golfo de Adén, que está sob controlo do movimento político-religioso Huthi, do Iémen.
Para esta decisão contribuiu uma iniciativa de segurança multinacional, liderada pelos Estados Unidos.
A missão internacional já conta com mais de 20 países, mas o número pode aumentar, já que Washington continua a consultar os seus aliados e parceiros que partilham o princípio fundamental da liberdade de navegação.
A dinamarquesa Maersk interrompeu o tráfego dos navios porta-contentores, ao longo da rota do Mar Vermelho, em 15 de dezembro, mas já anunciou que está a preparar o regresso.
"Com a iniciativa em vigor, estamos a prepar-nos para permitir que os navios retomem o trânsito através do Mar Vermelho, tanto no sentido Leste, como no sentido Oeste", anunciou, em comunicado, a multinacional.
Contudo, a Maersk notou que continuam a persistir risco de segurança na área em questão, acrescentando que não hesitará em reavaliar a situação.
Por sua vez, a alemã Hapag-Lloyd, que suspendeu as viagens na mesma altura, prevê retomar esta rota na quarta-feira.
Explosões foram ouvidas e mísseis foram avistados, esta terça-feira, perto de navios que transitavam pelo Mar Vermelho, relatou a agência britânica de segurança marítima UKMTO.
Segundo a agência, foram ouvidas explosões perto de Hodeida, um porto no oeste do Iémen, mas os dois navios que ali passavam perto e as suas tripulações estão seguros.
Os ataques não foram reivindicados, mas, nas últimas semanas, os Huthis aumentaram os ataques perto do estratégico Estreito de Bab el-Mandeb, que separa a Península Arábica de África e por onde passa 12% do comércio mundial, segundo a Câmara Internacional de Navegação (ICS).
Os rebeldes iemenitas, apoiados pelo Irão, alertaram que, em solidariedade com Gaza, terão como alvo os navios com ligações a Israel que naveguem no Mar Vermelho, ao largo da costa do Iémen.
Correio da Manhã
Para esta decisão contribuiu uma iniciativa de segurança multinacional, liderada pelos Estados Unidos.
As grandes empresas de transporte marítimo estão a preparar-se para retomar as operações através da rota do Mar Vermelho e do Golfo de Adén, que está sob controlo do movimento político-religioso Huthi, do Iémen.
Para esta decisão contribuiu uma iniciativa de segurança multinacional, liderada pelos Estados Unidos.
A missão internacional já conta com mais de 20 países, mas o número pode aumentar, já que Washington continua a consultar os seus aliados e parceiros que partilham o princípio fundamental da liberdade de navegação.
A dinamarquesa Maersk interrompeu o tráfego dos navios porta-contentores, ao longo da rota do Mar Vermelho, em 15 de dezembro, mas já anunciou que está a preparar o regresso.
"Com a iniciativa em vigor, estamos a prepar-nos para permitir que os navios retomem o trânsito através do Mar Vermelho, tanto no sentido Leste, como no sentido Oeste", anunciou, em comunicado, a multinacional.
Contudo, a Maersk notou que continuam a persistir risco de segurança na área em questão, acrescentando que não hesitará em reavaliar a situação.
Por sua vez, a alemã Hapag-Lloyd, que suspendeu as viagens na mesma altura, prevê retomar esta rota na quarta-feira.
Explosões foram ouvidas e mísseis foram avistados, esta terça-feira, perto de navios que transitavam pelo Mar Vermelho, relatou a agência britânica de segurança marítima UKMTO.
Segundo a agência, foram ouvidas explosões perto de Hodeida, um porto no oeste do Iémen, mas os dois navios que ali passavam perto e as suas tripulações estão seguros.
Os ataques não foram reivindicados, mas, nas últimas semanas, os Huthis aumentaram os ataques perto do estratégico Estreito de Bab el-Mandeb, que separa a Península Arábica de África e por onde passa 12% do comércio mundial, segundo a Câmara Internacional de Navegação (ICS).
Os rebeldes iemenitas, apoiados pelo Irão, alertaram que, em solidariedade com Gaza, terão como alvo os navios com ligações a Israel que naveguem no Mar Vermelho, ao largo da costa do Iémen.
Correio da Manhã