kokas
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[h=2]A Refer, a par da Estradas de Portugal, deu lugar à Infraestruturas de Portugal.
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O antigo ferroviário Abílio Pinto Guedes enganou a empresa pública onde trabalhava, a Refer, manipulando pesagens de carris. Com isto, alegadamente garantiu um emprego à filha, Carina Guedes, oferecido por Manuel Godinho, o ‘sucateiro’ condenado no célebre processo Face Oculta.
Pelo que ficou provado no tribunal de Aveiro, Abílio Pinto Guedes foi condenado a três anos e nove meses de pena suspensa (em cúmulo jurídico). Agora, será indemnizado em 80 mil euros pela Infraestruturas de Portugal – empresa que nasceu da fusão entre a Refer e a Estradas de Portugal – por ter sido despedido da empresa onde trabalhava e que lesou, a Refer.
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O antigo ferroviário Abílio Pinto Guedes enganou a empresa pública onde trabalhava, a Refer, manipulando pesagens de carris. Com isto, alegadamente garantiu um emprego à filha, Carina Guedes, oferecido por Manuel Godinho, o ‘sucateiro’ condenado no célebre processo Face Oculta.
Pelo que ficou provado no tribunal de Aveiro, Abílio Pinto Guedes foi condenado a três anos e nove meses de pena suspensa (em cúmulo jurídico). Agora, será indemnizado em 80 mil euros pela Infraestruturas de Portugal – empresa que nasceu da fusão entre a Refer e a Estradas de Portugal – por ter sido despedido da empresa onde trabalhava e que lesou, a Refer.
A informação é avançada pelo Público que realça que as suspeitas de que Abílio Pinto Guedes estaria a enganar a própria empresa deram lugar a processo interno, que acabaria por ser concluído em maio de 2011, com o despedimento por justa de causa do antigo ferroviário.
Embora à primeira vista possa parecer kafkiano, esta combinação de decisões aparentemente contraditórias terá sido possível porque foi tomada por tribunais diferentes, analisando situações diferentes.
nm
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