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Envio de armas para a Ucrânia em risco
Chegada de radares, veículos, munições e mísseis a Kiev pode estar em causa.
Os EUA estão a considerar suspender o envio de equipamento militar para a Ucrânia devido à intransigência de Zelensky em relação ao processo de paz com a Rússia, o que afetaria a chegada de radares, veículos, munições e mísseis. A notícia surge depois do confronto verbal sem precedentes entre Trump e Zelensky, na Casa Branca, na sexta-feira. Desde que Trump tomou posse, a Ucrânia pouco ou nada soube sobre a disponibilidade da nova administração em enviar mais armamento para ajudar no conflito contra a Rússia e prevê-se que, na sequência do desentendimento público entre os dois líderes, será difícil o apoio ser retomado. Trump criticou Zelensky por “se ter colocado numa posição muito má” em relação à Rússia. Chegou mesmo a ameaçar o líder ucraniano, dizendo-lhe para fazer um acordo com a Rússia ou “deixamo-lo ficar mal”, acrescentando que será muito difícil negociar com ele.
Poucas horas após a acesa discussão, Zelensky deu uma entrevista à Fox News, em que recusou conversações de paz com a Rússia sem garantias de segurança contra uma nova ofensiva e onde agradeceu o apoio dos EUA. “Estou muito grato aos americanos por todo o vosso apoio. Estou grato ao Presidente e ao apoio bipartidário do Congresso. E sempre fui muito grato a todo o nosso povo. Ajudaram-nos muito desde o início. Ajudaram-nos a sobreviver”, disse. Mas sublinhou que “um cessar-fogo sem garantias de segurança é muito sensível para o nosso povo. Estou a falar como um Presidente de um povo que está nesta luta há três anos”.
Já este sábado, Zelensky reiterou a importância do apoio de Trump. “É crucial para nós termos o apoio do Presidente Trump. Ele quer acabar com a guerra, mas ninguém quer a paz mais do que nós”, disse numa mensagem no X.
O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, também apelou a uma reconciliação, defendendo que o líder ucraniano “tem de encontrar forma” de recuperar a relação com o Presidente norte-americano.
Correio da Manhã

Chegada de radares, veículos, munições e mísseis a Kiev pode estar em causa.
Os EUA estão a considerar suspender o envio de equipamento militar para a Ucrânia devido à intransigência de Zelensky em relação ao processo de paz com a Rússia, o que afetaria a chegada de radares, veículos, munições e mísseis. A notícia surge depois do confronto verbal sem precedentes entre Trump e Zelensky, na Casa Branca, na sexta-feira. Desde que Trump tomou posse, a Ucrânia pouco ou nada soube sobre a disponibilidade da nova administração em enviar mais armamento para ajudar no conflito contra a Rússia e prevê-se que, na sequência do desentendimento público entre os dois líderes, será difícil o apoio ser retomado. Trump criticou Zelensky por “se ter colocado numa posição muito má” em relação à Rússia. Chegou mesmo a ameaçar o líder ucraniano, dizendo-lhe para fazer um acordo com a Rússia ou “deixamo-lo ficar mal”, acrescentando que será muito difícil negociar com ele.
Poucas horas após a acesa discussão, Zelensky deu uma entrevista à Fox News, em que recusou conversações de paz com a Rússia sem garantias de segurança contra uma nova ofensiva e onde agradeceu o apoio dos EUA. “Estou muito grato aos americanos por todo o vosso apoio. Estou grato ao Presidente e ao apoio bipartidário do Congresso. E sempre fui muito grato a todo o nosso povo. Ajudaram-nos muito desde o início. Ajudaram-nos a sobreviver”, disse. Mas sublinhou que “um cessar-fogo sem garantias de segurança é muito sensível para o nosso povo. Estou a falar como um Presidente de um povo que está nesta luta há três anos”.
Já este sábado, Zelensky reiterou a importância do apoio de Trump. “É crucial para nós termos o apoio do Presidente Trump. Ele quer acabar com a guerra, mas ninguém quer a paz mais do que nós”, disse numa mensagem no X.
O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, também apelou a uma reconciliação, defendendo que o líder ucraniano “tem de encontrar forma” de recuperar a relação com o Presidente norte-americano.
Correio da Manhã