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O presidente do Equador, Rafael Correa reafirmou, hoje, o controlo sobre o país e ordenou a reabertura das fronteiras internacionais do país.
O chefe da polícia renunciou ao cargo depois dos protestos contra os cortes nos gastos. O líder de esquerda ficou abalado e acusou a oposição de tentativa de golpe de estado.
O comandante da polícia, Freddy Martinez, assumiu a responsabilidade da revolta dos seus oficiais, ontem, quando Correa foi agredido, ficando preso, depois, num hospital durante várias horas. No fim, depois de uma troca de tiros, as tropas conseguiram resgatá-lo.
"Um comandante que mostra esta falta de respeito pelos seus subordinados não pode ficar no comando", disse Martinez.
Três presidentes caíram depois de protestos populares na década anterior à que Correa tomou posse. O presidente pode enfrentar, nos próximos tempos, um sério desafio no cargo que desempenha.
ionline
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O chefe da polícia renunciou ao cargo depois dos protestos contra os cortes nos gastos. O líder de esquerda ficou abalado e acusou a oposição de tentativa de golpe de estado.
O comandante da polícia, Freddy Martinez, assumiu a responsabilidade da revolta dos seus oficiais, ontem, quando Correa foi agredido, ficando preso, depois, num hospital durante várias horas. No fim, depois de uma troca de tiros, as tropas conseguiram resgatá-lo.
"Um comandante que mostra esta falta de respeito pelos seus subordinados não pode ficar no comando", disse Martinez.
Três presidentes caíram depois de protestos populares na década anterior à que Correa tomou posse. O presidente pode enfrentar, nos próximos tempos, um sério desafio no cargo que desempenha.
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