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Escolas de grupo católico fundamentalista na Suíça registam casos sucessivos de abusos desde 1970
Grupo de ajuda às vítimas estima em 60 o número de "padres problemáticos".
As instituições geridas pela ultraconservadora Fraternidade São Pio X registaram, desde a sua fundação, em 1970, casos sucessivos de violência sexual, psicológica e física, avançou no sábado uma investigação do jornal suíço Le Temps.
Este grupo dissidente da Igreja Católica "não pode escapar às acusações de controlo, violência sexual e sectarismo", referiu o jornal.
Um grupo de ajuda às vítimas estima em 60 o número de "padres problemáticos", ou quase 10% dos sacerdotes da fraternidade.
Correio da Manhã
Grupo de ajuda às vítimas estima em 60 o número de "padres problemáticos".
As instituições geridas pela ultraconservadora Fraternidade São Pio X registaram, desde a sua fundação, em 1970, casos sucessivos de violência sexual, psicológica e física, avançou no sábado uma investigação do jornal suíço Le Temps.
Este grupo dissidente da Igreja Católica "não pode escapar às acusações de controlo, violência sexual e sectarismo", referiu o jornal.
Um grupo de ajuda às vítimas estima em 60 o número de "padres problemáticos", ou quase 10% dos sacerdotes da fraternidade.
Correio da Manhã