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Uma equipa de investigadores britânicos apurou que o esperma mais ‘velho’ gera crianças com maior longevidade e mais saudáveis, comparativamente a espermatozoides de vida curta.
Investigadores da Universidade de East Anglia, no Reino Unido, apuraram que espermatozoides que vivem por mais tempo produzem descentes mais saudáveis.
A médica e líder do estudo Simone Immler, que liderou o estudo, disse: “Um homem produz milhões de espermatozoides numa só ejaculação, mas apenas poucos são capazes de fertilizar um óvulo”.
“No momento da ejaculação o esperma varia não só no tamanho como na performance, assim como no material genético que lhe é caraterístico”.
“Até ao momento presumia-se que não importava qual dos espermatozoides fertilizava o óvulo, desde que o fertilizasse...”, explica a médica.
“Mas apurámos que existem de facto diferenças massivas entre o esperma e o modo como afetam os bebés”.
Para efeitos daquela pesquisa, os investigadores realizam um tratamento de FIV coletando gâmetas de peixes-zebra machos e fêmeas.
De seguida separaram o material ejaculado pelos machos em duas metades – uma das quais havia sido selecionada como contendo espermatozoides de vida curta, e uma outra com esperma de longa duração.
Os espermatozoides foram depois usados para fertilizarem os óvulos, e os investigadores aguardaram que os descendentes crescessem até à idade adulta.
Immler afirmou: “Descobrimos que quando selecionamos o esperma com maior tempo de vida ejaculado pelos peixes-zebra, o resultado manifestou-se em bebés mais saudáveis, comparativamente aos seus irmãos gerados através de esperma de curta duração”.
“Mais especificamente, os descendentes do esperma com maior longevidade permaneceram mais saudáveis durante toda a vida e envelheceram a um menor ritmo”.
“Trata-se de um resultado fascinante e surpreendente, que sugere que é sim importante entender como a seleção de espermatozoides pode contribuir para a aptidão e qualidade das gerações futuras”.
A equipa de cientistas planeia agora identificar quais são os genes exatos responsáveis por estes resultados.
Investigadores da Universidade de East Anglia, no Reino Unido, apuraram que espermatozoides que vivem por mais tempo produzem descentes mais saudáveis.
A médica e líder do estudo Simone Immler, que liderou o estudo, disse: “Um homem produz milhões de espermatozoides numa só ejaculação, mas apenas poucos são capazes de fertilizar um óvulo”.
“No momento da ejaculação o esperma varia não só no tamanho como na performance, assim como no material genético que lhe é caraterístico”.
“Até ao momento presumia-se que não importava qual dos espermatozoides fertilizava o óvulo, desde que o fertilizasse...”, explica a médica.
“Mas apurámos que existem de facto diferenças massivas entre o esperma e o modo como afetam os bebés”.
Para efeitos daquela pesquisa, os investigadores realizam um tratamento de FIV coletando gâmetas de peixes-zebra machos e fêmeas.
De seguida separaram o material ejaculado pelos machos em duas metades – uma das quais havia sido selecionada como contendo espermatozoides de vida curta, e uma outra com esperma de longa duração.
Os espermatozoides foram depois usados para fertilizarem os óvulos, e os investigadores aguardaram que os descendentes crescessem até à idade adulta.
Immler afirmou: “Descobrimos que quando selecionamos o esperma com maior tempo de vida ejaculado pelos peixes-zebra, o resultado manifestou-se em bebés mais saudáveis, comparativamente aos seus irmãos gerados através de esperma de curta duração”.
“Mais especificamente, os descendentes do esperma com maior longevidade permaneceram mais saudáveis durante toda a vida e envelheceram a um menor ritmo”.
“Trata-se de um resultado fascinante e surpreendente, que sugere que é sim importante entender como a seleção de espermatozoides pode contribuir para a aptidão e qualidade das gerações futuras”.
A equipa de cientistas planeia agora identificar quais são os genes exatos responsáveis por estes resultados.
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