billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,629
- Gostos Recebidos
- 161
"Ele ia todos os dias bem cedo ao café ler o jornal, mas sempre encostado ao passeio. Mesmo assim, foi atropelado por um carro e ainda lhe passou um camião por cima", recordou ao CM, ainda em choque, Maria Amélia Nóvoa, horas depois de o marido ter morrido. António Nóvoa, reformado de 65 anos, foi atropelado por um carro e depois por um camião às 06h45, na Estrada Nacional 13, em Marinhas, Esposende. O condutor do carro fugiu e ainda não foi identificado.
António Nóvoa, ex-emigrante em França, onde trabalhou muitos anos na construção civil, gostava de se levantar cedo para ser o primeiro a chegar ao café da fábrica de laticínios, perto de sua casa, no lugar do Monte, e ler o jornal. "Ele ia vestido com roupas escuras e ainda era cedo. Não o devem ter visto", disse Maria Amélia. António Nóvoa foi atropelado por um carro, cujo condutor fugiu logo do local. Segundos mais tarde, um camionista que conduzia um pesado de matrícula espanhola não conseguiu evitar o corpo de António Nóvoa, deitado no chão.
A Cruz Vermelha das Marinhas foi a primeira a chegar ao local, e apesar das tentativas de reanimação o óbito foi declarado no local. O corpo foi levado para a morgue de Viana do Castelo. "Já não é a primeira vez que morre gente naquela reta. Os camiões, então, têm passado por lá a alta velocidade", contou, revoltado, André Nóvoa, o mais novo dos quatro filhos da vítima.
O funeral de António Nóvoa realiza-se hoje, às 16h00, em Marinhas, Esposende.
cm
António Nóvoa, ex-emigrante em França, onde trabalhou muitos anos na construção civil, gostava de se levantar cedo para ser o primeiro a chegar ao café da fábrica de laticínios, perto de sua casa, no lugar do Monte, e ler o jornal. "Ele ia vestido com roupas escuras e ainda era cedo. Não o devem ter visto", disse Maria Amélia. António Nóvoa foi atropelado por um carro, cujo condutor fugiu logo do local. Segundos mais tarde, um camionista que conduzia um pesado de matrícula espanhola não conseguiu evitar o corpo de António Nóvoa, deitado no chão.
A Cruz Vermelha das Marinhas foi a primeira a chegar ao local, e apesar das tentativas de reanimação o óbito foi declarado no local. O corpo foi levado para a morgue de Viana do Castelo. "Já não é a primeira vez que morre gente naquela reta. Os camiões, então, têm passado por lá a alta velocidade", contou, revoltado, André Nóvoa, o mais novo dos quatro filhos da vítima.
O funeral de António Nóvoa realiza-se hoje, às 16h00, em Marinhas, Esposende.
cm