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GF Ouro
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Os trabalhadores lutam contra a privatização e reestruturação da empresa. A greve de hoje é a sexta greve realizada este ano.
A adesão dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa à greve de 24 horas levou hoje ao encerramento das portas das estações e à paragem da circulação, disse à Lusa fonte da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações.
"Nesta altura [07:45] estamos no início da greve dos principais turnos da manhã e os trabalhadores estão a aderir com índices de adesão semelhantes a outras greves, o que significa que temos as estações fechadas e a circulação parada", disse à agência Lusa Anabela Carvalheira, da Fectrans.
Segundo a sindicalista da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans), os trabalhadores prosseguem a sua luta contra a privatização da empresa, em defesa dos postos de trabalho e de um serviço público de qualidade.
O Metropolitano de Lisboa adiantou segunda-feira, numa nota enviada à comunicação social, que a circulação estaria suspensa entre as 23:20 de segunda-feira e as 06:30 de quarta-feira "por motivo de greve de 24 horas convocada por várias organizações sindicais representativas dos trabalhadores".
De acordo com Anabela Carvalheira, os trabalhadores lutam igualmente contra a reestruturação da empresa, que consideram "que está a ser feita completamente à margem de toda a legalidade".
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