kokas
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À entrada do Estabelecimento Prisional de Évora, João Araújo criticou o “espetáculo chulo” de um processo “sem provas” e repleto de “incongruências”, que diz ser “ um conjunto de excelentes piadas”.
“Estou convencido que há uma motivação política muito forte” para o prolongamento da prisão preventiva de José Sócrates, disse hoje o advogado do ex-primeiro-ministro.
João Araújo admite que ainda não foi notificado da decisão do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), mas que, a ser confirmada a renovação da preventiva por três meses, como avançado hoje pela comunicação social, admite recorrer.
“Esta justiça envergonha-me até ao vómito”, disse, reforçando que “Não acredita na bondade de certas decisões” e apontando a necessidade de “esconder a total ausência de provas” como motivo.
Para o advogado, Sócrates “está preso e não sabe porquê”, mas mostrou-se animado na visita. “Ele é um homem diferente […] não pensem que com isto o abalam”, acrescentou, reforçando que o ex-primeiro-ministro “não tem de provar coisa nenhuma, quem cá o meteu que o comprove”.
Carlos Alexandre alega que o ex-primeiro-ministro poderá perturbar a investigação, caso seja libertado, fundamento aplicado, igualmente, ao empresário e amigo de José Sócrates Carlos Santos Silva, também detido no âmbito da "Operação Marquês".
nm

“Estou convencido que há uma motivação política muito forte” para o prolongamento da prisão preventiva de José Sócrates, disse hoje o advogado do ex-primeiro-ministro.
João Araújo admite que ainda não foi notificado da decisão do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), mas que, a ser confirmada a renovação da preventiva por três meses, como avançado hoje pela comunicação social, admite recorrer.
“Esta justiça envergonha-me até ao vómito”, disse, reforçando que “Não acredita na bondade de certas decisões” e apontando a necessidade de “esconder a total ausência de provas” como motivo.
Para o advogado, Sócrates “está preso e não sabe porquê”, mas mostrou-se animado na visita. “Ele é um homem diferente […] não pensem que com isto o abalam”, acrescentou, reforçando que o ex-primeiro-ministro “não tem de provar coisa nenhuma, quem cá o meteu que o comprove”.
Carlos Alexandre alega que o ex-primeiro-ministro poderá perturbar a investigação, caso seja libertado, fundamento aplicado, igualmente, ao empresário e amigo de José Sócrates Carlos Santos Silva, também detido no âmbito da "Operação Marquês".
nm
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