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Roter.Teufel

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Estado paga 158 750 euros a família de GNR morto na A1

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Despacho atribui compensação. Carlos Pereira morreu em 2020 abalroado por carro conduzido por homem que foi condenado à cadeia.

Um despacho conjunto dos ministérios das Finanças e da Administração Interna, publicado ontem em ‘Diário da República’, atribui 158 750 euros de indemnização à família (viúva e filha menor) de um militar da GNR que morreu quando a viatura em que sinalizava uma obra na Autoestrada do Norte (A1), na zona de Santarém, foi abalroada por um automóvel.

O óbito ocorreu a 8 de julho de 2020, no Hospital de Santarém, para onde Carlos Joel Torres Pereira, o militar falecido aos 27 anos (colocado no Destacamento de Trânsito da GNR de Santarém), foi transportado em estado muito grave. A colega, Vânia Martins, na altura com 31 anos, morreu na mesma unidade hospitalar, e a sua família aguarda ainda compensação semelhante.

O condutor que os abalroou, um reformado de 71 anos, foi condenado em novembro de 2023, no Tribunal de Santarém, a 4 anos e meio de prisão efetiva, por dois homicídios por negligência grosseira: pelas 11h35 de 7 de julho de 2020, ao km 85,8 da A1, sentido Norte-Sul, embateu no carro da GNR. O condutor, a mulher e a cunhada escaparam ilesos.

O Governo ratificou o relatório da investigação, considerando que a missão (serviço remunerado para sinalizar um trabalho de corte de vegetação na berma da A1), “comportava um risco extraordinário intrínseco à profissão”.

Correio da Manhã
 
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