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Um relógio da marca de luxo suíça Patek Philippe foi vendido por mais de 31 milhões de francos suíços (mais de 28 milhões de euros). Foi o valor mais alto alguma vez pago em leilão por um relógio.
O 'Grandmaster Chime 6300A-010' nunca foi utilizado e foi criado especialmente para o leilão deste sábado em Genebra para angariar dinheiro para a investigação médica na área da distrofia muscular de Duchenne, explica a leiloeira Christie's.
Esta é a única versão do relógio alguma vez produzida em aço inoxidável e no interior tem a inscrição: "O único".
O relógio tem dois mostradores reversíveis em preto e ouro rosa, o mostrador é feito em ouro de 18 quilates e montado numa bracelete feita de pele de jacaré preto cosida à mão. Têm ainda os números feitos em ouro e cinco toques de alarme diferentes, dois dos quais patenteados mundialmente.
O relógio foi vendido a um comprador anónimo por 31 milhões de francos suíços. O recorde anterior tinha sido de um relógio da mesma marca - Patek Philippe - vendido por 23,2 milhões de francos suíços (21 milhões de euros) também a um vendedor anónimo em 2014.
A venda bateu ainda o recorde de relógio de pulso mais caro do mundo. O anterior tinha sido batido em 2017 por um Rolex Daytona que tinha pertencido ao ator norte-americano Paul Newman e que foi vendido por 17,8 milhões de francos suíços (pouco mais de 16 mil euros).
No total, foram leiloados cinquenta relógios exclusivos para a angariação de fundos, e foi possível alcançar 35 milhões de euros para a pesquisa da distrofia muscular de Duchenne, uma condição genética que causa degeneração muscular.
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