Este cão mordeu um polícia. E foi condenado a nove meses de 'prisão'

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Um cão de raça Chow-chow foi condenado a estar numa jaula por um período de nove meses depois de ter mordido um agente da polícia, em Northamptonshire, Reino Unido.

Os donos do animal, os banqueiros milionários David e Susan Hayes, já terão contratado o serviço dos seus advogados para defender o seu pequeno Bungle.

Segundo estes, a decisão de prender o cão, alegando um ato perigoso do animal, foi um gesto "insensível" por parte das autoridades, que deveriam ter em atenção que se trata apenas de um cachorro.

Entretanto, o caso já foi divulgado nas redes sociais, numa página que já conta com mais de 3.200 apoiantes e que exigem: 'Libertem o Bungle'.

O caso, por muito insólito que pareça, já foi noticia em vários meios internacionais e muitos são os que estão a reagir, considerando absurda a situação.​

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Bungle já foi libertado. Seis mil fãs levam polícia a mudar de ideias

O cão que ontem que havia sido detido no Reino Unido por ter mordido um polícia já foi libertado. Contudo, o chefe da polícia de Northamptonshire defende que a decisão de prendê-lo foi a mais acertada.

O insólito caso ganhou visibilidade nas redes sociais e teve destaque em diversos meios britânicos. A página de apoio a Bungle, um cão bebé de raça Chow Chow, conseguiu juntar 6 mil apoiantes no Facebook.

O cão fugiu de casa no sábado. As autoridades viriam a encontrá-lo escondido debaixo de um camião e quando o tentaram agarrar o cão mordeu um agente da polícia na mão e depois no braço.

Como castigo, a polícia decretou que ficaria preso por nove meses, para aprender a lição.

Contudo, a pressão feita pelos apoiantes de Bungle ditaram que fosse libertado mais cedo do que o previsto.

"Para ser absolutamente claro, apoio a atitude dos meus agentes neste caso. Ele foi encontrado numa faixa de rodagem, apresentou uma atitude agressiva que resultou no polícia ferido e que teve de ser assistido no hospital", afirmou o Superintendente Chris Hillery, reforçando que concordou com a opção de prender o cão.

Já os donos do animal alegam que este estava deprimido, mostrando arrependimento pelo seu gesto​

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