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A comentadora norte-americana Candace Owens está a ser ridicularizada e gozada na internet depois de ter feito uma série de publicações onde acusava o presidente francês e a mulher, Emmanuel e Brigitte Macron, de terem contratado um "assassino" para a matar e recrutado Israel para ajudar a cometer o crime.
"Há dois dias, fui contactada por um alto funcionário do governo francês. Depois de perceber a posição desta pessoa e a sua proximidade com o casal francês, considerei que as informações que me deram eram confiáveis o suficiente para partilhar publicamente caso algo me aconteça", escreveu na rede social X (antigo Twitter), na sexta-feira passada, dia 22 de novembro.
E continuou: "Resumindo, esta pessoa afirma que os Macron executaram e pagaram pelo meu assassinato. Sim, leu corretamente. Mais especificamente, foi dada luz verde a uma pequena equipa do Grupo de Intervenção Nacional Gendemarie".
Candace Owens, de 36 anos, referiu também que lhe foi dito "que há um israelita" neste alegado "esquadrão de assassinato" e que "os planos foram formalizados".
"Mais uma vez, esta pessoa forneceu provas concretas de que eles estão bem colocados dentro do governo francês", salientou.
A comentadora norte-americana notou ainda que a pessoa com quem falou "alega que o assassino de Charlie Kirk treinou com a 13.ª brigada da Legião francesa" e adiantou que o jornalista Xavier Poussard "também está em risco".
"Isto é muito sério. O chefe de Estado francês aparentemente quer-nos mortos e autorizou unidades profissionais para o fazer", acrescentou.
Candace Owens salientou que não sabia "em quem confiar no governo americano", uma vez que a alegada fonte afirmou que os líderes norte-americanos "estão cientes" do que se passa.
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